Direito Internacional
O ser humano vive em sociedade, e na evolução histórica dessa, principalmente na democracia, tem o dever de cooperação com o objetivo de propiciar o mínimo de harmonia entre as pessoas. Dessa forma, de acordo com os especialistas, deve sempre se colocar no lugar do próximo para que possa se sensibilizar com o sofrimento que poder causar a outrem. Portanto, tal atitude é denominada como empatia. Entretanto, existe uma minoria na sociedade que passou por essa evolução histórica sem a presença da denominada empatia, minoria composta por psicopatas.
De acordo com psiquiatras, psicólogos, neurologistas e outros estudiosos do tema, os psicopatas são completamente diferentes dos seres humanos, embora sejam considerados da mesma espécie, pois são desprovidos de emoção ou sentimento, portanto, sendo impossível se colocar no lugar do próximo, ou seja, haver algum tipo de sentimento em relação ao outro.
É importante ressaltar que os psicopatas possuem níveis variados de gravidade: leve, moderado e grave. Os primeiros se dedicam a trapacear, aplicar golpes e pequenos roubos, mas provavelmente não cometerão assassinatos. Já os últimos são cruéis e sentem prazer ao realizar seus atos brutais.
É necessário ter em mente que a psicopatia não possui cura, é um transtorno de personalidade e não uma fase de alterações comportamentais momentâneas. Porém, é relevante ter em mente que tal transtorno apresenta formas e graus diversos de se manifestar e que somente os caos mais graves apresentam barreiras de convivência intransponíveis.
Além de psicopatas, eles também recebem várias outras denominações, como sociopatas, personalidades antissociais, personalidades psicopáticas, personalidades dissociais, personalidades amorais, entre outras. Alguns especialistas tentam diferenciá-los, mas a maioria desses estudiosos tratam como equivalentes.
Pode-se realizar uma comparação do psicopata com o parasita, pois este último se associa de outros organismos com o intuito de