critica a razão tupiniquim

MARIA ISABEL DOS SANTOS

CRÍTICA DA RAZÃO TUPINIQUIM

MACEIÓ/AL
2014/01
MARIA ISABEL DOS SANTOS

CRÍTICA DA RAZÃO TUPINIQUIM

Trabalho apresentado como requisito parcial, para avaliação da disciplina de Est. Sócio-Filosofico da comunicação do curso de jornalismo da faculdade de educação e comunicação- FECOM.

CENTRO UNIVERSITÀRIO – CESMAC
FACULDADE DE EDUCAÇÃO E COMINICAÇÃO – FECOM
CURSO DE JORNALISMO

MACEIÓ/AL
2014/01

Sumário

INTRODUÇÃO

os brasileiros ainda não descobriram a sua filosofia , estão sempre fugindo da sua real identidade. Roberto Gomes(o autor do livro) critica de forma severa, ataca os brasileiros pela sua falta de personalidade e originalidade, sempre se baseando em filósofos estrangeiros, tornando não em filósofos, mas em meros interpretadores, fazendo com que o país sempre dependa culturalmente e não crie sua própria cultura.
DESENVOLVIMENTO

Capitulo 1-Um titulo
Roberto Gomes faz uma explicação do nome do livro, que é a critica da razão tupiniquim, ou seja, uma breve critica onde não esta relacionada a cultura indígena mais sim ao Brasil.
A facilidade que o brasileiro tem de rir de si mesmo e tratar os problemas sempre com uma “piadinha”, levando muitas vezes a visão critica da piada a uma forma de alienação e conformismo.
Capitulo 2-A serie: seriedade
Mostra como as pessoas enxergam a seriedade, não lema a serio a visão critica mais sim as normas e regras impostas por pessoas de terno e gravata.
Enquanto aqueles com um visão critica e revolucionaria “o artista e o filosofo, quando fiel á sua vocação igualmente marginal, recebe ao longo da historia o rotulo de louco., e sua loucura consiste nisso: não é um homem serio” (pag. 11)
Capitulo 3- Uma razão que se expressa
Existiu uma grande necessidade de se escrever a razão tupiniquim, uma razão que se encaixa na realidade brasileira. Para que a filosofia seja