critica da razão tupiniquim
A obra de Roberto Gomes a critica da razão tupiniquim é dividida em onze capítulos que irá tratar da realidade que se encontra a filosofia no Brasil. No primeiro capitulo que se chama “um titulo”, vai buscar o motivo e a interpretação do nome da obra critica da razão tupiniquim; no segundo capitulo “A sério: A seriedade” vai explicitar os vários sentidos para a seriedade; no terceiro capitulo “Uma razão que se expressa” vai trabalhar a razão que se descobre em sua originalidade; no quarto capitulo “Filosofia e negação” afirma que a filosofia é dizer o contrario; no quinto capitulo “O mito da imparcialidade: O ecletismo” que vai retratar o pluralismo cultural do Brasil; no sexto capitulo “O mito da concórdia: O jeito” vai retratar o jeitinho brasileiro; no sétimo capitulo trata da “Originalidade e o jeito”; no oitavo capitulo “A filosofia entre nós”, envolve uma revisão critica de nossas importâncias e urgências; o nono capitulo “ A razão ornamental” conduz a fuga nos modismos e o esquecimento de quem somos; no décimo capitulo “A razão afirmativa” sacralizar o passado e destruir a positividade do dado; no décimo primeiro capitulo e ultimo “Razão independente e negação” vai explanar a colonização cultural de imposição que era feita no Brasil.
2º Responda as questões.
-Respostas.
A- O pensamento do autor ao escrever o livro foi fazer uma critica a filosofia brasileira, por se inspirar na estrangeira.
B- É que o positivismo aplica a norma sem questiona-la, então nos pegamos a filosofia dos outros e aplicamos no Brasil sem as adapta-las.
C- Sempre que uma razão se expressa, inventa filosofia. O que chamamos de filosofia grega nada mais é do que o strip-tease cultural que a Razão grega realizou de si mesma. É deste ato mais simples do que gostariam de supor os pensadores tupiniquins, no qual uma razão se descobre em sua originalidade e conhece seus mais íntimos projetos, que emerge a possibilidade de