Crítica da Razão Tupiniquim

367 palavras 2 páginas
B – Qual a relação e crítica do autor ao pensamento positivista e à academia brasileira? O positivismo defende a verdade absoluta e visa perpetuar o pensamento da classe dominante sem ser questionada no qual influenciou a estrutura das ideias filosóficas do Brasil, a partir daí o autor faz uma crítica ao pensamento positivista pois sustenta a ideia de que a filosofia só pode ser construída através de questionamentos e o positivismo não possibilita tal construção e por isso não existe uma originalidade e um fundamento para a filosofia brasileira.

C – Qual o significado dessa frase para o desenvolvimento do pensamento brasileiro:
“streep-tease cultural que a Razão grega realizou de si mesma”? A filosofia grega é um autoexame, um reflexo da própria Razão Grega. Nesta frase, o autor sugere que a razão brasileira precisa se despir de todas as artificialidades “streep-tease cultural” para se alcançar a originalidade e conhecer seus mais íntimos projetos, que emerge a possibilidade de Filosofia. Eis o desenvolvimento para o pensamento brasileiro, verificar sua real posição diante da sua razão e filosofia, se desprendendo de todas as influencias culturais vindas do estrangeiro. D – Existe um Razão Tupiniquim? Defina e onde se encontra

Não, pois os brasileiros prendem-se aos padrões europeus e norte-americanos, não somente na filosofia como também na forma de copiar os costumes e ideias. É esta dependência, promove a impossibilidade da “razão tupiniquim”.

E – Qual a importância da reflexão do autor para as ciências sociais e para o desenvolvimento do pensamento jurídico no Brasil?

No livro, o autor relata o uso do paletó no Brasil como sinônimo de seriedade e como um diferencial no mundo jurídico, apesar do traje advindo de um clima e cultura diferente. Esse comportamento apresenta traços do conservadorismo servindo como fundamento ao próprio pensamento jurídico e tem relação com as ciências sociais, pois estuda o comportamento social do

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