Como tornar as nossas ideias claras
Aluna: Francine Franco de Oliveira 2° RTV
1. Clareza e distinção
“Uma ideia clara é definida como uma que é aprendida de tal forma que será reconhecida onde quer se encontre”. Nesse contexto Pierce apresenta uma ideia que não pode ser confundida com outra, ela precisa ser distinta, ou seja, uma ideia clara é uma ideia distinta. Em seu livro o autor cita a lógica no sentido de passar clareza diante dos argumentos, trabalhando com a validade e não com a verdade. A primeira crítica que Pierce faz em relação a clareza é a que as pessoas que mais precisam dela é as que menos querem, o ser humano mais confuso tem a mentalidade de achar que sabe mais do que os outros. É citado também que uma ideia confusa pode matar a alma de uma pessoa, pois, uma ideia clara é decisiva para qualquer ser humano. Pierce faz uma crítica a distinção, apresentando ela de uma forma diferente.
2. A máxima Pragmatista
3. Algumas Aplicações da Máxima Pragmatista
Pierce apresenta de forma concreta que a partir de uma experiência obtemos um dado científico, uma informação, ou uma verdade. A verdade nesse contexto é substituída por crença. A crença é aquilo que nos deixa felizes, pois ter uma ideia confusa deixa o seu humano inquieto, a crença passa a tranquilidade de um problema resolvido, “... a ação do pensamento é excitada pela irritação da dúvida, e que cessa quando se atinge a crença”. Nesse mesmo contexto o autor destaca a proposta da verdade, dizendo que todos os dados existentes é uma crença “... A crença é uma regra de ação”.
A crença tem a capacidade de mudar o comportamento humano, ou seja, a crença produz uma ação e essa ação repetida torna-se um hábito “... A essência da crença é a criação de um hábito”.
A crença para Pierce é aquela que produz resultados para a vida humana, que muda o seu comportamento em prol da própria ação humana. O que não cabe a isso são apenas ideias.
A tese pragmática do autor é: quais os efeitos que produzem