Tecnicas de Comunicação escrita

Resumo Técnicas de comunicação escrita – Izidoro Blikstein

No livro Técnicas de Comunicação Escrita de Izidoro Blikstein está disposto no Capítulo 1 - "Maria devo ir ao Rio amanhã sem falta. Quero que me rezerve, um lugar, à noite, no trem das 8 para o Rio." Entretanto, o chefe escreveu uma coisa e a secretária entendeu outra coisa devido à má comunicação. Isto demonstra a necessidade de técnicas para uma escrita clara, concisa e eficiente, ou seja, que surta a resposta esperada pelo remetente. Ao redigir uma mensagem, deve-se ter muito cuidado, pois as cabeças e mentes são diferentes, a mensagem pode ser clara na cabeça do emissor, mas não tão clara para o destinatário, lembrando sempre que comunicação é uma palavra que significa tornar comum uma ideia, uma necessidade ou um pensamento. O autor fala ainda que o leitor deve ser persuadido a fim de que a pessoa possa colaborar e assim responder de uma forma esperada pelo remetente, formando assim o tripé da comunicação: produzir uma resposta sempre, tornar pensamentos comum, e persuadir. Blikstein cita ainda, os ruídos da comunicação, que são elementos físicos, culturais e psicológicos que interferem na decodificação da mensagem, produzindo uma resposta incorreta da esperada e, um consequente desabamento do tripé. Na formação da mensagem, o autor diz ainda que esta é a associação entre significante e significado, sendo este a ideia ou conceito e aquele o próprio estímulo físico, ambos formado e controlados por um código. Outro elemento importante da comunicação, segundo Blikstein é o repertorio, que é o conhecimento histórico, geográfico, afetivo que o próprio destinatário possui, que permite ou não a decodificação correta da mensagem; os estereótipos que são na verdade, uma ideia padronizada que se tem de certas pessoas ou ideias e se aplicada rigidamente causa danos na comunicação, então nunca se pode deixar que o estereótipo domine o repertorio. Toda mensagem é carregada por um veículo que se molda conforme o