arte de argumentaçao
Professoras:
Carmem Rodrigues da Costa*
Cleonice Soares de Sales**
* É Mestre em Engenharia da Produção (UFSC) – área de concentração: Engenharia de Avaliação e de Inovação Tecnológica –, e Especialista em Gerência de Recursos
Humanos (UTP) e em Psicologia Escolar e Educacional (Conselho Regional de Psicologia do Paraná). Possui graduação em Pedagogia (UTP) e em Psicologia (Universidade de
Mogi das Cruzes).
** é Mestre em Filosofia (UGF/RJ) e Especialista em Psicopedagogia (PUCPR). Possui graduação em Pedagogia (Universidade de Ciências e Letras Nove de Julho/SP).
O pensamento pedagógico brasileiro e as pedagogias progressistas. Pedagogia
Libertária.
Ao contrário das práticas tradicionais de ensino e de aprendizagem, em que o professor assume a delimitação exclusiva do processo de educação ou instrução, as práticas progressistas propõem que as aulas sejam espaços de pesquisa e de problematização da realidade – o que recoloca o aluno no centro do processo, e não como coadjuvante.
A ideia central da Pedagogia Progressista é que o conhecimento é construído, não é pronto, acabado, mas, sim, uma (re) construção, um autoconhecimento, um aprendizado com os outros, uma experiência pessoal com significado coletivo.
A perspectiva presente na educação está em conformidade com o pensamento progressista que se expandiu por várias áreas ou manifestações culturais
(artes plásticas, literatura, pintura, escultura, música, etc.).
Libâneo (1989, p. 32) afirma que a “Pedagogia
Progressista não tem como institucionalizar-se numa sociedade capitalista; daí ser ela um instrumento de luta dos professores ao lado de outras práticas sociais”.
Libertária – seus principais defensores são
Celéstin Freinet, Michel Lobrot e Maurício
Tragtenberg;
Histórico-crítica ou crítico-social dos conteúdos – seus principais defensores brasileiros são Demerval Saviani (1944),
José Carlos Libâneo,