Warat

entre os juízes leigos. Mediação É a conduta, pela qual, um terceiro aproxima as partes conflituosas, auxiliando e, até mesmo instigando sua composição, que há de ser decidida, porém, pelas próprias partes. Sobre o tema, a posição de Luiz Alberto Warat citado por Marcelo Paes Menezes: “a mediação é uma forma ecológica de resolução dos conflitos sociais e jurídicos; uma forma na qual o intuito de satisfação do desejo substitui a aplicação coercitiva e terceirizada de uma sanção…

mediação tudo deve acontecer entre as pessoas diretamente envolvidas no conflito. O mediador é somente um auxiliar, que ajuda a esclarecer os reais interesses que possibilitarão o acordo final. Nesse sentido, dos ensinamentos do eminente Professor WARAT, colhe-se: “O grande segredo, da mediação, como todo segredo, é muito simples, tão simples que passa desapercebido. Não digo tentemos entendê-lo, pois não podemos entendê-lo. Muitas coisas em um conflito estão ocultas, mas podemos…

BIBLIOGRÁFIA http://www.forum-mediacao.net/moduledisplay.asp?id=39&page=2 http://www2.trf.jus.br/trf/upload/editor/rb_Manual_Mediacao[1].pdf http://www.cnj.jus.br/images/programas/conciliacao/manual_mediacao_judicial_4ed.pdf WARAT, Luis Alberto - Em nome do acordo – a mediação no direito. Cf. YARN, Douglas E. Dictionary of Conflict Resolution. São Francisco: Ed. Jossey-Bass Inc., 1999. p. 272; AZEVEDO, André Gomma de (Org.). Estudos em arbitragem, mediação e negociação. Brasília:

e Alessandra G. Vieira). Brasília: Fundescola/Projeto Nordeste/MEC-BIRD Scuro Neto, Pedro 2000. A Justiça como Fator de Transformação de Conflitos: Princípios e Implementação, recuperado em 10 de março de 2005 Disponível em: Warat, Luis Alberto. O Monastério dos Sábios – O Sentido Comum Teórico dos Juristas, in Introdução Geral ao Direito, Porto Alegre, Sergio Fabris Editores, 1995, vol II Zehr, Howard. Changing lenses: A New Focus for Crime and Justice.…

perspectivas da compreensão social da terminologia jurídica. CEPPG Revista (Catalão), Catalão - GO, v. 7, p. 116-126, 2002. TFOUNI, Leda Verdiani; MONTE-SERRAT, Dionéia Motta. Letramento e Discurso Jurídico. Disponível em . Acesso em 27 mai. 2014. WARAT, Luis Alberto. O direito e sua linguagem (com a colaboração de Leonel Severo Rocha e Gisele Guimarães Cittadino) - 2. versão - 2. ed. aum. - Porto Alegre: Fabris, 1995.

autoritário.  O Círculo de Viena surgiu nos anos de 1920 e teve como seus membros mais destacados Schlick e Carnap. O movimento recebeu diversas designações, dentre as quais, destacam-se positivismo lógico,empirismo contemporâneo e empirismo lógico (Warat, 1984:37).  No Direito, como se verá, o positivismo lógico encontrou em Hans Kelsen sua máxima expressão.  Segundo Chauí (1999:143), o positivismo lógico nasce a partir da distinção entre linguagem natural e linguagem…

literários”. SALDANHA, Nelson. Pequeno Dicionário da Teoria do Direito e Filosofia Política. Porto Alegre: Sergio Antonio fabris,1987. p. 145. 5 NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 10 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1994. p. 286. 6 WARAT, Luiz Alberto. Introdução Geral ao Direito: interpretação da lei. Temas para uma reformulação. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1994. p. 65. 7 MELO, Osvaldo Ferreira de. Dicionário de Política Jurídica.…

ASPECTOS TRANSFRONTEIRICOS, 2., 1997, Campo Grande. Anais... Campo Grande: SEMADES, 1997. p. 89-105. SOUZA, T. M. de. Meio ambiente e gestão participativa. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 32, n. 1, p. 159-162, jan./fev. 1998. WARAT, Luís Alberto. Mitos e teorias na interpretação da lei. Porto Alegre: Síntese, 1979.

Trata-se da passagem das outro, sobre a fundamentação das decisões judiciais a partir da obra de RobertAlexy, e que discute a crise de uma visão silogística das sentenças. 2 Cf. nota no original “ Sobre transmodernidade, ver o livro do prof.Luiz Warat, Por quien cantan las sirenas, 1995, edição conjunta da UNOESC e CPGD/UFSC. liberdades negativas, de religião e opinião, por exemplo, para os direitos políticos e sociais, que requerem uma intervenção direta do Estado.” [,…

si, no nível estrutural, no qual são desconsiderados os sujeitos da relação comunicacional. A terceira (pragmática) dedica-se ao estudo dos signos em relação aos usuários, ou seja, aprecia-se pela pragmática a relação emissor-receptor. Luis Alberto Warat não compreende a análise interpretativa do direito sem a pragmática: “A pragmática, projetada ao direito, permite compreender que a ideologia é um fator indissociável da estrutura conceitual explicitada nas normas gerais. A partir da…