Uma breve historia da filosofia - nigel warburton cap. 20,21 e 24 (fichado partes importantes)

Cap. 20 - Uma breve Historia da Filosofia - Nigel Warburton (FICHADO PARTES IMPORTANTES) Para Kant, a moralidade não diz respeitoapenas a o que fazer, mas também a por que fazer. Aqueles que fazem a coisacerta não o fazem só por causa do modo como se sentem: a decisão precisaser baseada na razão, pois é ela que diz qual é o nosso dever,independentemente de como porventura nos sentimos. A solidariedade faz parte do seu caráter, mas nada tem aver com o que é certo ou errado. Para Kant, a moralidade não diz respeito apenas a o que fazer, mas também a por que fazer. Aqueles que fazem a coisacerta não o fazem só por causa do modo como se sentem: a decisão precisaser baseada na razão, pois é ela que diz qual é o nosso dever,independentemente de como porventura nos sentimos. Kant pensava que as emoções não deviam se misturar com a moral. Se o samaritano ajudasse ohomem pensando que com isso iria para o céu, esta não seria, na visão deKant, uma ação moral. Ele estaria cuidando do homem como uma forma dechegar a algum lugar – um meio para um fim. Se o ajudasse somente porcompaixão, não seria nada bom aos olhos de Kant. Contudo, se o ajudasseporque reconhece que faz parte do seu dever e que seria a coisa certa a fazernaquela circunstância, Kant diria que o bom samaritano foi moralmente bom. Kant afirma que pedir dinheiro emprestado sem a intenção dedevolver seria imoral. A razão pode nos mostrar isso. Seria um absurdo para qualquer um pegar dinheiro emprestado e

Resenha: “O básico da filosofia”, de Nigel Warburton Aluna: Isabel Cristina da Silva de Melo WARBURTON, Nigel. O básico da Filosofia . Tradução Eduardo Francisco Alves. Rio de Janeiro: José Olympio Editora. 2008. Nigel Warburton é um filósofo britânico, e professor titular de filosofia na Open University. Ministra também um curso de Arte e Filosofia no Tate Modern de Londres. É autor de vários livros sobre filosofia, como Free Speech: A Very…

Capítulo 1 O que é a filosofia? A Filosofia não é "Adversarial" (Richard E. Creel) De Onde Surge a Filosofia? (Colin McGinn) Filosofia e Crítica (Bertrand Russell) Filosofia: Objecto e Método (Cornman, Lehrer e Pappas) O Carácter Conceptual da Filosofia (Desidério Murcho) O que é Estudar Filosofia? (Nigel Warburton) O que é a Filosofia? (Nigel Warburton) O que é a Filosofia? (Thomas Nagel) O que é um Filósofo? (Mary Warnock) O Valor da Filosofia (Bertrand Russell) Para que…

a relação desse objecto consigo próprio. Quem não dá atenção a uma obra musical, usando-a apenas como estímulo para uma fantasia pessoal, acaba por não estar a ouvir esteticamente, mesmo que pareça o contrário. Disto segue-se que muitos tipos de respostas aos objectos, incluindo às obras de arte, ficam à margem do campo da estética. O orgulho de possuir TEXTOS INICIAÇÃO À FILOSOFIA O que é a filosofia - Nigel Warburton O valor da filosofia - Bertrand Russell A Alegoria da Caverna -…

http://www.youtube.com/watch?v=rXfU4voGTvk Arte e filosofia Nigel Warburton A questão da arte é a de saber o que é a arte. Esta tem sido importante tanto na estética do século XX como na prática da arte. Por vezes, parece que os artistas tiveram de a confrontar nos seus trabalhos para serem levados a sério pelo mundo da arte. Enquanto escrevo, o artista belga Francis Alys escolheu mandar um pavão vivo para a Bienal de Veneza em vez de comparecer pessoalmente. A actividade do pavão é…

)Quehádepoisdamorte?Soulivreeresponsávelpeloquefaçooutenhoqueagirassim?Oqueéajustiça?ÉemperguntasdestetipoquetemlugaraorigemdaFilosofia." Amo Anzenbacher, Introdução à Filosofia, p. 156 O que é uma questão filosófica?…

logo por seus próprios critérios ela é insignificante para a construção do conhecimento humano. CONCLUSÃO A partir da análise de Ayer e sua principal tese pode-se observar que mesmo que o principio da verificação tenha se autodestruindo ele ainda pode ser em partes aproveitado tanto na chamada jornada de construção do conhecimento humano (Ciência) como na vida comum do ser humano (diálogos entre pessoas), não como um todo, mas podendo descartar ideias absurdas, inúteis e falsas…

seria um acidente de carro, onde o carro aparentemente iria explodir e uma criança estava desmaiada dentro do carro. Você, para salvar a vida daquela criança, remove-a de dentro do carro para que não morra queimada. Porém, ao fazê-lo, você acaba por terminar uma lesão que poderia ser evitada por profissionais, que acabou por deixar a criança paraplégica. Sua ação não pode ser considerada imoral, uma vez que você agiu para salvar a criança, e as conseqüências não estavam sob seu controle.…

O discurso filosófico é um discurso argumentativo... “A filosofia é uma atividade: é uma forma de pensar acerca de certas questões. A sua característica mais marcante é o uso de argumentos lógicos. A atividade dos filósofos é, tipicamente, argumentativa: ou inventam argumentos, ou criticam os argumentos de outras pessoas, ou fazem as duas coisas.” Nigel Warburton, Elementos Básicos da Filosofia, Ed. Gradiva, Lx, 1997, pp. 19-20. Se a atividade dos…

vida sem a examinar. Persistir numa existência rotineira sem jamais examinar os princípios nos quais esta se baseia pode ser como conduzir um automóvel que nunca foi à revisão. Podemos justificadamente confiar nos travões, na direção e no motor, uma vez que sempre funcionaram suficientemente bem até agora; mas esta confiança pode ser completamente injustificada: os travões podem ter uma deficiência e falharem precisamente quando mais precisarmos deles. Analogamente, os princípios nos…