Steigleder

relegados à população excluída das promessas da modernidade, permanecendo uma minoria confortavelmente alheia aos processos de devastação ambiental que seu modelo produtivo gera, como reflexo direto de um modo de viver individualista (STEIGLEDER, 2004). Steigleder (2004) salienta que as condições para uma transição paradigmática, no que se refere ao relacionamento entre o ser humano e o seu mundo natural, com a consequente ampliação da moldura jurídica do dano ambiental reparável, passam…

sabe, consumimos muito mais do que o nosso planeta pode suportar49, obviamente esse consumo elevado gera uma produção de resíduos também elevada. Esse consumismo está dentro da então chamada sociedade de consumo, define Pietrocolla: 48 Steigleder, Annelise Monteiro. Responsabilidade Civil Ambiental: As dimensões do dano ambiental no direito brasileiro. Porto Alegre. Livraria do Advogado Editora. 2004. p.198. 49 Novaes, Washington. Repórter Eco TV Cultura. 07/04/04. Comentário sobre o

responsabilização. Trata-se da aplicação do princípio poluidor-pagador o qual visa internalizar as externalidades ambientais negativas no processo produtivo pelo responsável, evitando-se a socialização dos custos e dos riscos dele decorrentes. Consoante Steigleder(12), a teoria mencionada estabelece que “todo e qualquer risco conexo ao empreendimento deverá ser integralmente internalizado no processo produtivo, devendo o responsável reparar quaisquer danos que tenham conexão com sua…

Ambiental. Manual de Direito Ambiental. 2º Edição. Curitiba, PR: Juruá Editora, 2002.Paginas 27-33. ANA MARIA MOREIRA MARCHESAN, ANNELISE MONTEIRO STEIGLEDER E SÍLVIA CAPPELI. Competências Ambientais na CF/88. Direito Ambiental. 5º Edição. Porto Alegre, RS: Editora Verbo Jurídico, 2004. ANA MARIA MOREIRA MARCHESAN, ANNELISE MONTEIRO STEIGLEDER E SÍLVIA CAPPELI. A tutela preventiva do meio ambiente. Direito Ambiental. 5º Edição. Porto Alegre, RS: Editora Verbo Jurídico, 2004. Páginas 59-84.

Brasil no século XVI era a extração da caesalpinia echinata, o pau-brasil25. A exploração do pau-brasil era monopólio real, sendo que para sua extração era necessário uma concessão do 22 KISHI, SILVA e SOARES, 2005, p.473. 23 MARCHESAN, STEIGLEDER e CAPELLI, 2010, p. 17. 24 FIORILLO, 2005, p.22. 25 Arvore que deu nome ao nosso país. 16 Rei.2627 Em 1521 entrou em vigor as Ordenações Manuelinas, tendo este ordenamento pequenos esboços de disposições de…

possui algumas variantes, sendo a do risco integral e a do risco criado suas maiores expressões. Segundo a teoria do risco integral, conforme ensinamentos de Steigleder, todo risco que se relaciona com o empreendimento deve ser “integralmente indenizado pelo processo produtivo”. Já a teoria do risco criado, ainda no sentido do que Steigleder diz, estabelece que se deve identificar “dentre todos os fatores de risco, apenas aquele que, por apresentar periculosidade, é efetivamente apto…

ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA Kumm, Rosane¹, kunz, Denise², NEUBAUER,Vanessa Steigleder³ Palavras-chaves: Inteligência_ Cultura _Sociedade Resumo: Este trabalho se propõe a fazer um recorte sobre a Antropologia Filosófica dentro da pesquisa bibliográfica do livro Filosofando - Introdução a Filosofia, de Maria Lucia de Arruda Aranha e Maria Helena Pires Martins. O texto estudado faz-se entender que o ser humano é dotado de inteligência. Seus atos são conscientes, com uma…

Universidade do Vale do Itajaí – Univali Curso de Publicidade e Propaganda Disciplina de Marketing Professor Me. Erwin Telmo Steigleder Acadêmico Thiago F. de Paula O QUE É MARKETING? O Marketing é considerado uma das grandes áreas de ação das organizações, como parte do processo administrativo. A preocupação maior do marketing é criar relacionamentos entre as organizações e seus públicos-alvo. Outra importante definição do marketing é feita por Kotler (2000, p. 30) que esclarece: “marketing

AUDITORIA AMBIENTAL E SUA APLICAÇÃO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO Annelise Monteiro Steigleder[1] A auditoria ambiental é um instrumento voltado para a análise de procedimentos operacionais de instituições públicas ou privadas, que tem no meio ambiente o seu foco de interesse. Identificando-se o grande potencial probatório da auditoria para levantamento dos riscos associados às operações das atividades utilizadoras de recursos naturais, ou suscetíveis de causar degradação…

REFERENCIAL TEÓRICO 2.2.1 TEORIA DE BASE O presente estudo terá contará com os ensinamentos dos autores: José de Aguais Dias, Délton Winter de Carvalho, José Rubens Morato Leite. Édis Milaré, Sérgio Cavalieri Filho, Annelise Monteiro Steigleder, José Afonso da Silva, Paulo Affonso Leme Machado, entre outros. 2.2.2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Breve análise da evolução da responsabilidade civil no Direito Brasileiro: Em princípio, será analisado o…