Responsabilidade Civil Segurador

o projétil partiu efetivamente da referida troca de tiros, examine a responsabilidade do Estado nas seguintes hipóteses: a) a bala partiu da arma do traficante;Resposta: Para a responsabilidade civil é necessário os seguintes pressupostos: ação omissiva/comissiva, nexo causal e dano. Neste caso não há responsabilidade objetiva do Estado por ser ato de terceiro. b) a bala partiu da arma do policial; Resposta: Há a responsabilidade objetiva do Estado. Houve a ação por parte do agente do…

Trabalho: Mercado Segurador no Brasil Razão Social: HDI Seguros S/A Endereço: Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini 901 São Paulo SP Registro na Susep: 06572 Ranking que ocupa: 6ª Posição no ranking nacional das seguradoras No ano de 1903, em Frankfurt, nascia o Grupo HDI - Haftpflichtverband der Deutsche Industrie, posicionando-se rapidamente entre os três maiores grupos seguradores da Alemanha. Em 1996, a organização passa por uma importante transformação,…

1. Introdução O Seguro é uma modalidade de transferência de risco na qual o segurador, mediante contrato, se obriga a indenizar o segurado na hipótese de ocorrência de fatos danosos à vida, à saúde, aos direitos ou ao patrimônio do segurado. Na verdade hoje os seguros tem uma amplitude extraordinária onde a cobertura de riscos podem alcançar não só fatos danosos mas até mesmo situações de constrangimento ou de insucesso em qualquer campo das atividades humanas, entre outros. As…

beneficiário de uma apólice de seguro, que a Requerida nunca apresentou a ele (extinto), nem tão pouco à sua viúva, assim como também a nenhum dos integrantes de sua família. 2)Cabe lembrar, porém, o disposto sobre o assunto em nosso Código Civil: “CC, Art.758 – O contrato de seguro prova-se com a exibição da apólice ou do bilhete do seguro, e, na falta deles, por documento comprobatório do pagamento do respectivo prêmio”. 3)Felizmente, em que…

INTRODUÇÃO O mercado segurador brasileiro está cada vez mais promissor e atrativo para investimentos. Com a abertura do resseguro, um dos últimos monopólios estatais criados no primeiro governo Getúlio Vargas (1930-1945), o mercado de resseguros brasileiro hoje tem outra cara. Saiu de apenas uma empresa operando sozinha para ter hoje 110 empresas em atividade, incluindo a Lloyds, companhia inglesa que representa um sindicato de centenas de corretores e resseguradores. Dentre as áreas que se

como automóveis, responsabilidade civil, entre outros. 9 – O que é IBA – Instituto Brasileiro de Atuários? R= É a associação de classe dos atuários brasileiros, reconhece todos os formandos de cursos autorizados pelo MEC. 10 – Quais as características do risco? R= Cobrir perdas e danos materiais contra quaisquer acidentes decorrentes de causa externa, exceto os expressamente excluídos. 11 – Defina seguro R= É todo o contrato, onde uma das partes, no caso, segurador, se…

contrato I. PARTES DO CONTRATO APÓLICE Conjunto de Condições identificado na cláusula anterior e na qual é formalizado o contrato de seguro celebrado. SEGURADOR A entidade legalmente autorizada para a exploração do seguro obrigatório de Incêndio, que subscreve o presente contrato. TOMADOR DO SEGURO: A pessoa ou entidade que contrata com o Segurador, sendo responsável pelo pagamento do prémio. Seguros de multirriscos habitação e comércio e sua tarifação O  seguro…

de existência e validade dos contratos: Art. 104. A validade do negócio jurídico requer: I - agente capaz; II - objeto lícito, possível, determinado ou determinável; III - forma prescrita ou não defesa em lei. Observação: O art. 104 do Código Civil, apesar de se referir apenas ao plano de validade do negócio jurídico em seu caput, também diz respeito ao plano de existência do negócio jurídico: - existência – agente, vontade, objeto e forma. - validade – são os qualificativos dos…

Código de Processo Civil c/c com o art. 3°, II, da Lei 9.099/95. No que tange ao contrato de seguros, a parte que ora recorre as vias judiciais vê-se amparada pela norma de proteção ao consumidor (Lei n° 80728/90), visto tratar-se de um lado, de consumidor, e de outro lado o fornecedor, seja de bens ou serviços, inclusive se serviços de natureza securitária (CDC, art. 2° c/c art. 3°, § 2º). Há também a aplicação subsidiárias das normas gerais previstas nem nosso Diploma Civil. Assim…

àquele terceiro que é sujeito de uma relação compatível na prática com a decisão passível de ser pronunciada entre as partes, mas que dele pode receber um prejuízo incompatível com a decisão [...] ser juridicamente prejudicado.” p. 70 [...] “ações civis públicas em defesa de interesses difusos ou coletivos, será normal que as pessoas em geral, não beneficiárias de tais causas, sintam-se todavia interessadas em seus resultados”[...] [...] “Já em outros casos, a demanda entre A e B,…