Inclusao na aula de matematica

Mediadores e Mediação: A Inclusão em Aulas de Matemática Wanderson Afonso da Silva A inclusão apesar de estar sendo muito discutida, nos últimos anos por professores pais e comunidade em geral, apresenta muitos conflitos teóricos e não tem suporte adequado aos profissionais que atuam em escolas com pessoas com deficiência. No Brasil a primeira inciativa de permitir o acesso de pessoas com deficiências nas escolas foi a criação do Imperial Instituto de Meninos Cegos, que foi construído por D. Pedro ll em 1854. Desde então esforços foram realizados para aumentar o atendimento de alunos cegos. Esse Instituto era acessível a uma minoria em razão do custo ser muito elevado e também pela restrição da matricula somente a alunos cegos, com isso diminuindo o número de alunos e isolando os poucos que ali estavam do convívio social. Somente na década de 1950, que as escolas públicas do Brasil começaram a criar alguns modalidades de atendimento à educação especial. Com a criação dessa modalidade se observou grandes dificuldades pela falta de matérias pedagógicos e de profissionais capacitados para trabalhar com alunos cegos e com outras deficiências. Como a temática da inclusão de alunos com deficiência nas escolas vem aos poucos adquirindo importância e a sua pratica é ainda recente, alguns objetivos começaram a ser alcançados apresentando resultados positivos. Hoje em dia muitos alunos que eram considerados inválidos, frequentam as salas de aula regularmente. Empresas…

EDUCAÇÃO INCLUSIVA – UM OLHAR SOBRE A ALFABETIZAÇÃO DE UM ADULTO CEGO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE EDUCAÇÃO CONCEIÇÃO DE ALENCAR MARQUES NOBREGA EDUCAÇÃO INCLUSIVA – UM OLHAR SOBRE A ALFABETIZAÇÃO DE UM ADULTO CEGO Fortaleza 2011 CONCEIÇÃO DE ALENCAR MARQUES NOBREGA EDUCAÇÃO INCLUSIVA – UM OLHAR SOBRE A ALFABETIZAÇÃO DE UM ADULTO CEGO Trabalho de Conclusão de Curso submetido à Faculdade de Educação da Universidade Federal do Ceará como requisito do…

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – DCH – CAMPUS IX COLEGIADO DE PEDAGOGIA ANA PAULA RIBEIRO ALVES LINDINALVA MACHADO DE SOUZA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL COMUM E ESPECIALIZADO DE UM ALUNO CEGO DA REDE MUNICIPAL DE ANGICAL: DESENCONTROS RUMO À INCLUSÃO BARREIRAS 2010 ANA PAULA RIBEIRO ALVES LINDINALVA MACHADO DE SOUZA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL COMUM E ESPECIALIZADO DE UM ALUNO…

de saberes essenciais a uma existência digna e promissora.” (Gabriel Chalita, 2004) RESUMO A Matemática é uma ciência que nos permite conhecer, explorar e nos familiarizar com o mundo a nossa volta. Por isso, todos temos o direito de estudá-la. E como professores também temos o dever de ensiná-la a todos os nossos alunos, qualquer um, independente de sua sabedoria, complicações e deficiências. Sobre “deficiências”, a Lei Nº 7.853 / 89, de 1989, e Nº 10.048, de 2000,…

de Caicó, há uma escassez de matrículas de alunos deficientes visuais, o que entra em contradição com o grande número de pessoas deficientes visuais notificadas no censo de 2010. Assim sendo, este presente artigo vem tentar esclarecer essa falta desses alunos nas escolas públicas de Caicó, partindo de como está sendo o atendimento às necessidades educacionais dessa deficiência na escola onde se encontra uma aluna com baixa visão matriculada. Palavras-chave: inclusão; deficiência…

e começamos a conversar para trocar experiências como objetivo de conhecer o outro participante. Então começamos a fazer a apresentação do amigo informando sua característica que foi percebida durante a conversa. Segundo exercício está relacionado a sensibilização que consiste na percepção do aluno nas mudanças feitas na sala de aula após sua saída. Terceiro exercício o professor realiza uma atividade muito interessante, sendo que na formação das duplas um dos alunos simula ser um cego e…

reestruturação das condições atuais de grande parte das escolas de educação básica e, mais especificamente, do entendimento e significado da educação como ação formativa e inclusiva. Educação inclusiva é uma ação, desejando compreender e aceitar alguém, o outro, na sua singularidade. Significa abranger e abrir os braços para acolher todos e a cada um dos alunos. A natureza da inclusão é diferente de integrar, que tem a ver com adaptar o aluno às exigências da escola; implica mudança de…

INTEGRAÇÃO DO ALUNO CEGO E DE BAIXA VISÃO NA DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA 1. INTRODUÇÃO A Educação Especial tem vindo a desenvolver-se nos mais variados planos de inclusão do aluno com deficiência. Tradicionalmente votada ao acompanhamento dos alunos com necessidades educativas especiais nas áreas de competências acadêmicas e de foro teórico, hoje procura abranger todas as facetas do desenvolvimento que a educação na escola pode promover. Existe, pois a necessidade de…

Plano de Aula: Adaptação Para Deficientes Visuais Pique Palmas OBJETIVO: -Inclusão de alunos com deficiência visual nas aulas de Educação Física. CONTEÚDOS: - atividade com algumas adaptações para alunos com deficiência visual; - socialização dos alunos; METODOLOGIA: Primeiramente, deve-se delimitar a área onde será realizada a atividade, em seguida é importante percorrer esse local delimitado com o aluno deficiente visual (DV), para que esse faça o reconhecimento. A…

PRÉ-PROJETO DE DOUTORAMENTO I.TÍTULO: Aspectos do desenvolvimento conceitual de alunos/as com Deficiência Visual incluídos na rede regular de ensino brasileira - (desenvolvendo competências socias, linguísticas, cinestésicas e emocionais das pessoas cegas) II. INTRODUÇÃO No Brasil começou-se a praticar a inclusão escolar de pessoas com deficiência no ensino regular, retirando-as das escolas especializadas, ou seja, praticando uma maior abertura do modelo segregativo,…