Plano De Aula Para Alfabetização De Crianças Cegas

do Instituto a Vez do Mestre de disciplinas do curso de psicomotricidade e psicopedagogia. 07 09 Sumário 31 53 71 99 Apresentação Aula 1 O processo de aprendizagem Aula 2 Aspectos psicológicos da aprendizagem Aula 3 A intenção educativa e o conceito de inteligência Aula 4 As contribuições de Gardner e Goleman Aula 5 Afetividade e criatividade 117 AV1 Estudo dirigido da disciplina 120 AV2 Trabalho acadêmico de aprofundamento 121…

..................................................11 1.1 Características de Portadores de Síndrome de Down...........................13 1.2 Adaptação de Portadores de SD na Educaçao.......................................15 1.3 A Educaçao para crianças com Síndrome de Down.................................................................................................................18 2.0 A Inserção do Portador com Síndrome de Down...................................20 2.1 A…

legislação vigente da Lei Nº. 9.394/96-LDB, Lei Nº. 10172/2001 – Plano Nacional de Educação e Lei Nº. 11.114/05 – a qual estabelece a ampliação do Ensino fundamental de oito anos para nove anos, com início aos 06 anos de idade. Fez-se necessário elaborar uma proposta de conteúdos e metodologia de ensino que contemplassem os princípios básicos da Lei acima mencionada, tendo como eixo central subsidiar as práticas pedagógicas em sala de aula, de forma a facilitar o ensino-aprendizagem do educando.

incansável tarefa de Anne Sullivan (Anne Bancroft), uma professora, ao tentar fazer com que Helen Keller (Patty Duke), uma garota cega, surda e muda, se adapte e entenda (pelo menos em parte) as coisas que a cercam. Para isto entra em confronto com os pais da menina, que sempre sentiram pena da filha e a mimaram, sem nunca terem lhe ensinado algo nem lhe tratado como qualquer criança, causando um comportamento nada sociável com os de sua volta. E desta maneira compreendemos o porque…

educabilidade do deficiente visual, a conceituação dessa deficiência, os serviços de apoio e os recursos disponíveis a esse tipo de alunos no Brasil e, em específico, no Estado do Paraná. As autoras explicam que ensinar pessoas com deficiência visual, cegas ou com baixa visão, não é apenas ensinar-lhes o Braille, o soroban, o DOSVOX ou ainda saber como utilizar recursos ópticos e recursos não ópticos ou materiais ampliados. Trabalhar com esse universo é, antes de tudo, compreender…

não o que ocorre verdadeiramente dentro dos muros e salas de aulas de nossas escolas. Até que ponto podemos deixar de lado a nossa responsabilidade e a indiferença de nossos alunos quanto ao processo de leitura e confecção de textos durante as atividades de ensino-aprendizagem dos mesmos. De forma vergonhosa observamos que os nossos alunos possuem uma enorme dificuldade para lidar com simples enunciados de exercícios propostos em aula não havendo compreensão de palavras comuns e se…

(Santos, 1997, p.11) 1 INTRODUÇÃO Esta monografia discute o espaço e as relações do lúdico como facilitador da aprendizagem na sala de aula. Como é que os professores percebem o lúdico e quais suas concepções; como o lúdico é utilizado no plano de trabalho e na prática de sala de aula; a contribuição do lúdico para o rendimento do aluno na aprendizagem; a necessidade de mudanças no contexto educacional, onde o professor torna-se um dos principais, senão o mais

e compreender aspectos do desenvolvimento físico e cognitivo na terceira infância (6 a 12 anos), tendo como enfoque o processo de desenvolvimento da linguagem. Neste sentido, alguns elementos são pertinentes no contexto do desenvolvimento da criança que se encontra neste período. Dentre eles, Papalia & Olds (2006) dispõe que o desenvolvimento físico apresenta dimensões sociais e emocionais; desenvolvem a capacidade do pensamento lógico e passam a fazer julgamentos morais mais…

Castro – DQ – CCT - UEPB Examinadora ________________________________________________________ Prof. Esp. Thiago Pereira da Silva DQ – CCT – UEPB Examinador À minha amada avó Maria da Conceição (in memoriam), por tudo que fez por mim enquanto criança, por todo amor e carinho dado. DEDICO. AGRADECIMENTOS Primeiramente a Deus, pelo conforto nas horas de angústia e pela força de vontade adquirida através da fé que possuo no mesmo, pela saúde e por me presentear com uma família…

bibliografia ISBN 978-85-7983-023-5 1. Crianças – Desenvolvimento – Brasil. 2. Crianças – Recreação – Brasil. 3. Brincadeiras. 4. Rendimento escolar. I. Título. 09-6217. CDD: 305.2310981 CDU: 316.42-053.6 Este livro é publicado pelo Programa de Publicações Digitais da Pró-Reitoria de Pós-Graduação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP) Editora afiliada: Pelo contrário, o cem existe. A criança é feita de cem A criança tem cem línguas cem…