O Que é Modus Ponens

(r ! s) ) (» q _ » s ! » p _ » r); (p ! q) ^ (r ! s) ) (» q ^ » s ! » p ^ » r): Demonstra»~o. A demonstra»~o do Teorema 1.5 ¶ deixada ao leitor como exerc¶ ca ca e ³cio. Teorema 1.6 Sejam p e q duas proposi»oes. Ent~o c~ a (a) Modus Ponens (M.P.): (p ! q) ^ p ) q. (b) Modus Tolens (M.T.): (p ! q) ^ » q ) » p. (c) Reductio ad Absurdum (R.A.): (p ! q) , (p ^ » q ! q ^ » q). Demonstra»~o. Exerc¶ ca ³cio. 1.3.1 Exerc¶ ³cios 1. Demonstre as partes (a) e (b) do Teorema 1.1. 2.…

que andar de acordo com a evidência. Um teste tem que ter o potencial de refutar o que você já pensava. Você verifica ou critica uma teoria pelas conseqüências lógicas. 2 - Empirismo foi perdendo credibilidade porque se baseava na indução. 6. MODUS PONENS - argumento dedutivo, nesses casos, é a forma que os argumentos são postos. Então, se eu tenho um argumento válido, um argumento que tenha a mesma forma também será válido, existe uma estrutura por trás dos argumentos que os validam…

cientificidade de uma teoria é a sua capacidade de ser testada e, consequentemente, falseada. b. ( ) Logicamente, pode-se dizer que o ponto de ruptura entre o critério popperiano e o da concepção herdada baseia-se no fato de que o modus ponens é mais fraco do que o modus tollens. c. ( X ) A teoria psicanalítica de Freud poderá ou não ser classificada como científica, dependendo de sua capacidade de explicar e prever os casos a que se refere. d. ( ) Em sua formulação original, o…

conectivas verofuncionais PQ VV VF FV FF P ou Q V V V F PQ PeQ P não P VV V V F VF F F V FV F FF F P Q Se P, então Q P Q P se, e só se, Q VV V VV V VF F VF F FV V FV F FF V FF V Inspectores de circunstâncias Modus ponens Modus tollens P Q P → Q, P B Q P Q P → Q, ¬Q B ¬P VV V V V VV V F F VF F V F VF F V F FV V F V FV V F V FF V F F FF V V V Falácia da afirmação da consequente Falácia da negação da antecedente P Q P…

Associatividade – ass (PQ) (PQ) P  Q P  Q Leis de De Morgan – De Morgan P  Q P  Q Condicional – cond P (P) Dupla negação - dn Regras de Inferência De Podemos Deduzir Nome/Abreviação da Regra P, P  Q Q Modus Ponens – mp P  Q, Q P Modus Tollens – mt P, Q P  Q Conjunção – conj P  Q P, Q Simplificação – simp P P  Q Adição – ad P→Q, Q→R P→R Silogismo Hipotético – sh P  Q, P Q Silogismo disjuntivo – sd P → Q Q → P…

tabelas para verificar a validade de argumentos Verifique se a conclusão nunca é falsa quando as premissas são verdadeiros. Em caso positivo, o argumento é válido. Em caso negativo, é inválido. Alguns argumentos válidos •Modus ponens A B A→B V V V V F F F V V F F V •Modus tollens A B ¬A ¬B A→B V V F Apostilas Aprendizado Urbano F V 25 V F F V F F V V F V F F V V V •Silogismo hipotético A B C A→B B→C A→C V V V V V V V V F V F F…

trataremos delas agora, mas talvez um pequeno exemplo possa ilustrar isso. Considere a seguinte forma de argumento, em que P e Q são proposições quaisquer: Se P então Q. P. Portanto, Q. Essa forma de argumento, que é válida, é chamada de Modus ponens, ou Afirmação do antecedente. Essa forma é válida porque, como você pode facilmente perceber, qualquer argumento que se enquadre nessa forma é válido (se você tentar encontrar um exemplo de argumento, dessa forma, em que as premissas…

V V F V F V F V V F F F Adaga de Quine (NOR) A conjunção é verdadeira se e somente se os operandos são falsos A B A∨B A↓B V V V F V F V F F V V F F F F V Alguns argumentos válidos Modus ponens A B A→B V V V V F F F V V F F V Modus tollens ¬A ¬B A→B F F V F V F V F V V V V Silogismo Hipotético A→B B→C A→C V V V V F F F V V F V F V V V V F V V V V V V V Algumas falácias Afirmação…

por P ⇒ Q. Na sequˆncia, temos uma lista de tautologias envolvendo condicionais (implica¸˜es). e co Lista 1: Tautologias: 1. P ⇒P ∨Q (adi¸˜o) ca 2. P ∧Q⇒P (simplifica¸˜o) ca 3. [P ∧ (P → Q)] ⇒ Q (modus ponens) 4. [(P → Q)∧ ∼ Q] ⇒∼ P (modus tollens) 5. [∼ P ∧ (P ∨ Q)] ⇒ Q (silogismo disjuntivo) 6. [(P → Q) ∧ (Q → R)] ⇒ (P → R) (silogismo hipot´tico) e 7. [(P → Q) ∧ (R → S)] ⇒ [(P ∧ R) → (Q ∧ S)] 8. [(P ↔ Q) ∧ (Q ↔ R)] ⇒ (P ↔ R)

então, disponível para uso em respostas às perguntas  Por exemplo: 𝐴 𝑎 𝐴 𝑎 ′ ˅𝐵(𝑏) É resolvida para 𝐵(𝑏), significando que o Prolog considera (𝐴(𝑎)^[𝐴 𝑎 → 𝐵 𝑏 ]) → 𝐵(𝑏) como um teorema.  Simples aplicação do modus ponens.  REGRA DE INFERÊNCIA  Suponha a inclusão na nossa base de dados, da regra caçado(x) if presa(x)  Na forma simbólica é: [Pr 𝑥 ]′ ˅𝐶 𝑥 Que é resolvida com a regra de definição de presa, 𝐶 𝑦, 𝑥 ′ ˅[𝐴 𝑥 ]′˅𝑃𝑟(𝑥)