Não Veras Pais Nenhum

raízes e valores da cidade onde nasceram e do país onde vivem. Perdendo a identificação, as pessoas estão sentindo-se "cidadãs do mundo", do planeta Terra, e por isso, dentre outras reações, estão utilizando nomes estrangeiros em seus filhos. Esta conscientização, cada um sentindo-se parte de uma única espécie humana, os "terráqueos", foi chamada por Cícero de "Conscientia hominum", aquele sentimento de fraternidade entre todos os seres humanos do planeta. Não se nega que este sentimento…

levada a ajuizamento em 2009, com a justificativa que o Estado é laico, que não tem ligação com religião nenhuma, garantido assim ao individuo a liberdade religiosa. Essa é uma questão muito polêmica, pois de um lado é justo, pois em um país com uma diversidade religiosa, a religião é algo pessoal e o Estado não pode impor a determinadas denominações religiosas símbolos de outras religiões. Se os protestantes não têm nenhum símbolo que os identifiquem nas repartições públicas, porque a…

Decifrar o comportamento infantil não é tarefa fácil para os pais. A busca por respostas costuma esbarrar na maneira como eles criam os filhos, na quantidade de “nãos” que conseguem dizer a eles, nos limites que são capazes de impor. Muitas vezes, os adultos intuem como devem agir, mas o medo de frustrar as crianças acaba resultando em resignação. “Elas são assim mesmo”, dizem. Realmente, crianças têm atitudes-padrão em cada fase da vida, mas isso não significa que os adultos…

mercado brasileiro, como aquelas que inspiraram a criação da Atlântida, desembocando nas propostas do cinema independente. Entretanto, a defesa do modelo hollywoodiano não entrou em decadência, desenvolvendo-se nos defensores da Vera Cruz e adjacências. (7) C) o Impasse Industrial (1955-1968): Período em que a partir da debacle da Vera Cruz esboroa a ideia de se montar uma indústria nos moldes hollywoodianos. Desenvolvem-se várias outras propostas visando a industrialização, tornando o…

Escola Profissional Gustave Eiffel Disciplina: Economia Tema: O fenómeno do desemprego e da precariedade em Portugal Trabalho realizado por: Ana João Nº 108815, Mariana Canuto Nº 108500 e Vera Santos Nº 108404 Índice Introdução Pág.3 Diversos tipos de desemprego Pág.4 Principais causas do desemprego Pág.5 Desemprego/Desemprego Jovem Pág.6 Precariedade em Portugal Pág.7 Conclusão Pág.8 Introdução

professora girar um globo e localizar o Brasil. LOCUÇÃO FEMININA Desde crianças, no colégio, nós aprendemos que o Brasil é um país grande: o 5§ do mundo em território, o 6§ em população. Nós aprendemos a ter orgulho de ser um país exportador, o celeiro do mundo, uma indústria pujante: a 10¦ economia do planeta. CENA 2 - SAÍDA DA ESCOLA A menina…

sob coorientação da mestranda do Programa de Pós-graduação em História – UFSM Jóice Anne A. Carvalho. Busca-se traçar uma linha teórica referente à constituição da Nação e o papel do indivíduo mergulhado na coletividade, ou seja, quem compõe e quem não compõe a estrutura social do Brasil na construção do eu nacional. Ao longo do século XIX e início do século XX, pensadores de várias áreas das ciências começaram a se questionar sobre as diferenças dos seres humanos e que, mais tarde,…

capacidades; invadir, a fim de danificar e destruir o objeto (Feldman e Spillus, 1900, in Identificação Projetiva: alguns aspectos clínicos). Em suas formas iniciais, frequentemente a identificação projetiva é anticonsideração, ou seja, a criança não tem uma preocupação com o objeto, principalmente se o objetivo é dominá-lo. Está na base da constituição da empatia. Para que essa constituição ocorra de maneira saudável, a identificação projetiva deve tornar-se menos absoluta na vida do sujeito,

algazarra geral, permitindo-se momentos de satisfação interior. Filha de pais abastados tinha dois irmãos. Clóvis, o mais velho, estudante de Comunicações; Vera, dezenove anos, prestava vestibular há dois anos sem conseguir ingressar em nenhum curso superior. Juliana estava com dezesseis anos e ingressara no Colegial. Morena, esguia, olhos amendoados e escuros, bem-feita de corpo, atraía a atenção onde passava. Vera era também muito bonita. Mais clara, traços finos pareciam-se…

Por que você está chorando tanto? PIRATA - Porque eu não sou feliz. LEIA - Pobre pirata triste. RENATO - Não fique assim. Pirata! A vida é tão linda! Como é que você é infeliz, se é dono de muitos tesouros preciosos? PIRATA - (fala triste) è verdade! tenho muitos tesouros: muito ouro, muita prata, muitas pedras preciosas, jóias. Mas não sou feliz! Estou cansado de tanta maldade em meu coração! Sinto raiva, ódio, xingo, falo mentiras, não tenho amigos e meu coração está como um vazio…