Modelo De Organização Flexível

Flexibilidade e vantagem competitiva DOSSIÊ Os arquétipos do novo desenho organizacional flexível e a geração de executivos que surge com ele Por Miles H. Overholt 68 As empresas bem-sucedidas serão as que institucionalizarem sua capacidade de adaptação constante e criarem um ambiente estável para a mudança contínua –o que parece um paradoxo. Elas serão organizações flexíveis, que estarão sempre desenvolvendo novas estratégias e adaptando-se às novas realidades do…

1 DO TAYLORISMO/FORDISMO À ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL TOYOTISTA: NOVOS PARADIGMAS E VELHOS DILEMMAS From taylorism/fordism to toyotist flexible accumulation: New paradigms and old quandaries Marcos Augusto de Castro Peres Faculdades Unopec 1) Introdução Sabe-se que o trabalho na era fordista, que vigorou por quase todo o século XX, caracterizou-se pela exploração intensa do trabalhador. Visto como simples apêndice da máquina, o operário fordista sofria com o trabalho repetitivo,…

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO 4 3 CONCLUSÃO 8 REFERÊNCIAS 9 1 INTRODUÇÃO As empresas estão adotando novos modelos de gestão, adotando um modo de gestão diferenciado procurando tratar os funcionários da melhor maneira possível valorizando o material humano de sua empresa colocando eles acima do lucro obtido, um profissional feliz com o seu trabalho vai ter um

perspectivas, no sentido de podermos analisar os fenômenos que ocorrem dentro das organizações. 1.Teoria Contingencial A teoria contingencial teve início a partir da década de 60 onde se realizou uma série de pesquisas para verificar, dentre os demais modelos estruturais organizacionais, qual seria o mais ideal e eficaz, que permitiria a sobrevivência das organizações ao longo dos anos. Nessa pesquisa descobriu-se que, a estrutura organizacional e o seu funcionamento, são…

maior a exploração e menor a remuneração maior seria o lucro porque maior é a mais-valia, que é o ganho do capital sobre o trabalho, do trabalho sobre o não-trabalho. Da crise do modelo fordista, nasce um novo modelo, fundamentado em fórmulas inovadoras no objetivo de superar as falhas do Taylor ismo/Ford ismo. Este modelo, chamado de toyotismo, elabora um discurso voltado para a valorização do trabalho em equipe, da qualidade no trabalho, da multifuncional idade, da flexibilização e da…

O trabalho e a divisão informacional: Trabalhadores de jornada flexível A Reestruturação das empresas e organizações, possibilitada pela tecnologia da informação e estimulada pela concorrência global, está introduzindo uma transformação fundamental: a individualização do trabalho no processo de trabalho A nova organização social e econômica baseada nas tecnologias da informação visa a administração descentralizadora, trabalho individualizante e mercados personalizados e com isso…

GESTÃO DE PESSOAS • A REMUNERAÇÃO FLEXÍVEL COMO COMPONENTE DA GESTÃO DE SALÁRIOS A REMUNERAÇÃO FLEXÍVEL COMO COMPONENTE DA GESTÃO DE SALÁRIOS RESUMO Apontada por diversos autores como uma das alternativas para os problemas da gestão tradicional de salários, a participação nos lucros e/ou resultados (PLR) pode ser vista como a principal forma de remuneração flexível no país. De acordo com essa perspectiva, o presente trabalho analisa os programas de PLR definidos pelos programas e…

respeito à sua estrutura e organização interna para suportar a possibilidade de contratar profissionais sem vínculos formais. Baseado nessa constatação responda: Como esse tipo de organização se diferencia das chamadas organizações burocráticas? As organizações burocráticas são empresas com excessos de normas e regulamentos, limitação de iniciativas e que tratam os funcionários como meros recursos, passíveis de advertências e punições para aqueles que descumprirem tal modelo. Na…

FORMAS ORGANIZACIONAIS: ONDE SE ENCONTRAM AS EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS DE RUPTURA COM O MODELO BUROCRÁTICO DE ORGANIZAÇÕES? Jéssica Soares de Souza Recife/PE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO NOVAS FORMAS ORGANIZACIONAIS: ONDE SE ENCONTRAM AS EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS DE RUPTURA COM O MODELO BUROCRÁTICO DE ORGANIZAÇÕES? Jéssica Soares de Souza

Os trabalhadores, desde a Revolução Industrial, resistem à implantação de modelos organizacionais de produção no qual sua autonomia seja comprometida em benefício do aumento da produtividade. O fordismo não rompeu com esses intentos, antes, o reforçou, assim como o taylorismo, através da introdução de medidas extremamente autoritárias voltadas para o controle do processo produtivo, fato que estimulava revoltas operárias, greves, e fortalecia as organizações sindicais.…