O trabalho e a divisão informarcional

O trabalho e a divisão informacional:
Trabalhadores de jornada flexível

A Reestruturação das empresas e organizações, possibilitada pela tecnologia da informação e estimulada pela concorrência global, está introduzindo uma transformação fundamental: a individualização do trabalho no processo de trabalho
A nova organização social e econômica baseada nas tecnologias da informação visa a administração descentralizadora, trabalho individualizante e mercados personalizados e com isso segmenta o trabalho e fragmenta as sociedades

Essas novas tecnologias possibilitam a descentralização das tarefas e sua coordenação em uma rede interativa de comunicação em tempo real, seja entre países ou em andares de um mesmo prédio
O surgimento desses métodos de produção enxuta segue de mãos dadas com as práticas empresariais reinantes de subcontratação, terceirização, estabelecimentos de negócios no exterior, consultoria, redução do quadro funcional e produção sob encomenda.

Com isso, vemos padrões flexíveis de trabalho: Jornada de trabalho flexível, estabilidade é regida por tarefas, local de trabalho variável ( o funcionário não fica necessariamente fixo em um local) , e o contrato social entre patrão e empregado é diferente, é flexível, temporário, baseado em serviços ou projetos
É uma tendência mundial adotar essa flexibilização no modo de trabalho e nas relações empregado X empresa.
O modelo predominante de trabalho na nova economia baseada na informação é o modelo de uma força de trabalho permanente formada por administradores que atuam com base na informação e por uma força de trabalho disponível que pode ser automatizada e/ou controlada/demitida/enviada para o exterior, dependendo da demanda e dos custos.

A forma de organização empresarial em rede permite a terceirização e a subcontratação como modo de ter o trabalho executado externamente em uma adaptação flexível as condições do mercado.
Essas tendências tecnológicas atuais promovem todas as formas de