Maurizzio Gnerre Linguagem Escrita E Poder

Série Estudos. Uberaba: Centro de Ciências Humanas e Letras - Faculdades Integradas de Uberaba, pp. 72-85. _____________ (1991). Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes. _____________ (1996). Linguagem e ensino. Campinas: Mercado de Letras / ALB. _____________ (1997) Concepções de Linguagem e Ensino de Português. In J.W. Geraldi (Org.) O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, pp.39-46. ILARI, Rodolfo (1992). A Lingüística e o ensino da Língua Portuguesa. São Paulo: Martins Fontes (4a

FACULDADE JK Disciplina: Introdução ao Estudo da Linguagem. Professor: Geraldo Preconceito Lingüístico Marcos Bagno 54 edição: agosto de 2011 Luciana 13.06.2012 Letras – 1º Semestre Importante saber! Quarenta anos de pesquisa sociolingüística no Brasil Têm demonstrado que existe uma distância muito grande entre o p”português” que as gramáticas normativas tentam impor como uso único e exclusivo da língua e os variados modos de fala que encontramos na…

....................9 1.3 Concepções de linguagem..........................................................................12 CAPÍTULO II 2A transformação da variação dentro do contexto escolar................................15 2.1 Variação lingüística em sala de aula............................................................15 2.2 Conhecer e estudar as variações lingüísticas..............................................15 2.3 Trabalhar a linguagem como processo de interação..............

....................9 1.3 Concepções de linguagem..........................................................................12 CAPÍTULO II 2A transformação da variação dentro do contexto escolar................................15 2.1 Variação lingüística em sala de aula............................................................15 2.2 Conhecer e estudar as variações lingüísticas..............................................15 2.3 Trabalhar a linguagem como processo de interação..............

Portuguesa - Comunicação e Expressão MELO, Carina Adriele Duarte de. Guia de Estudo – Comunicação e Expressão. Carina Adriele Duarte de Melo. Varginha: GEaDUNIS, 2010. p. 38 2. O Papel do Leitor na Construção de Sentido. 3. Expressão Falada e Expressão Escrita. I. Título. Todos os direitos desta edição são reservados ao Centro Universitário do Sul de Minas – UNIS-MG. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, ou parte do mesmo, sob qualquer meio, sem autorização expressa…

pedagógicos que levam à conscientização, acesso e mobilidade social, considerando que são socialmente construídos, tendo em vista o contexto cultural (espaço, tempo) em função do uso em uma determinada esfera. Sendo assim, são objetos de poder, pois trazem implícitos na linguagem discursos ideológicos que requerem uma prática pedagógica crítica, de conscientização, de forma interativa na sala de aula (professor/alunos). Palavras-chave: Gêneros discursivos. Social. ABSTRACT: this…

brasileiros, nascidos aqui, falavam alemão cotidianamente no lar, numa população nacional total estimada em 50 milhões de habitantes, e 458.054 falavam italiano, dados do censo do IBGE de 19408[8] (Mortara, 1950). Essas línguas perderam sua forma escrita e seu lugar nas cidades, passando seus falantes a usá-las apenas oralmente e cada vez mais na zona rural, em âmbitos comunicacionais cada vez menos extensos. O estado de Santa Catarina, na gestão do governador e depois interventor Nereu…

trabalho, sem saúde, também existem milhões de brasileiros que poderíamos chamar de “sem línguas”. Muitas vezes os falantes das variedades estigmatizadas deixam de usufruir diversos serviços a que tem direito simplesmente por não compreenderem a linguagem empregada pelos órgãos públicos. Exemplo: A ideia de que somos um país privilegiado, pois do ponto de vista lingüístico tudo nos une e nada nos separa, parece-me, contudo ser apenas mais um dos grandes mitos arraigados em nossa…

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS E PARECERES TÉCNICOS Prof. M.Sc. Adriane Cristina Ribas Setti SUMÁRIO TEORIA DA COMUNICAÇÃO 4 A COMUNICAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALORES MENSURÁVEIS 7 A FORÇA DA COMUNICAÇÃO 8 COMUNICAÇÃO ESCRITA 9 REDAÇÃO TÉCNICA - orientações 9 REDAÇÃO 9 VÍCIOS QUE DEVEM SER DESCARTADOS 9 ALGUMAS EXPRESSÕES QUE DEVEM SER CORRIGIDAS 9 EMPREGO DOS PRONOMES DE TRATAMENTO 9 EMPREGO DOS PRONOMES DEMONSTRATIVOS NA REDAÇÃO EMPRESARIAL 9 ALGUMAS

padrão não passa de mais uma variedade. Euzi Rodrigues Moraes (Moraes, p.15) fala da relação entre o meio natural e o social contribuindo para a formação da linguagem. Diz ela que a linguagem é ecológica e a ecologia lingüística não estuda uma língua particular, mas sim toda uma área onde são faladas inúmeras línguas. E o estudioso da linguagem, quando estuda uma área lingüística, não se preocupa em selecionar uma língua: todas, sem exceção, são consideradas. Há uma confluência dos…