Matrizes Forças Porter

formalizá-las. Para esse autor, uma teoria econômica é feita de uma “coleção de modelos”, e, como isso faltou para os conceitos de “efeitos para trás e para frente” e de “causação circular”, tais conceitos caíram em desuso. Considerando, de um lado, a força das idéias de Myrdal e de Hirschman e, de outro, a fragilidade formal delas, causada pela falta de uma modelização, autores do porte de Arthur (1994) e de Krugman (1991a; 1995a; 1996) empenharam-se3 para refazer a teoria da…

da Compra 4 3 – ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA 5 3.1 – SADIA 5 3.2 – SEARA 6 3.3 – AURORA 7 4 – FORNECEDORES 8 5 – INTERMEDIÁRIOS 9 6 – PÚBLICO EM GERAL 9 7 – ANÁLISE DO MERCADO 10 8 – CÁLCULO DA DEMANDA POTENCIAL 11 9 – ANÁLISE SWOT 12 9.1 – FORÇAS 12 9.2 – FRAQUEZAS 12 9.3 – OPORTUNIDADES 12 9.4 – AMEAÇAS 13 10 – ESTRATÉGIA COMPETITIVA 13 10.1 – LIDERANÇA GERAL EM CUSTOS 13 10.2 – DIFERENCIAÇÃO 13 10.3 – ENFOQUE 14 11 – O CASO DA PERDIGÃO 14 11.1 – CONTEXTO HISTÓRICO 14 …

supermercados ganharam eficiência. Eles organizaram o processo de compra e conseguiram reduzir seus custos em 30%. Diante dessa nova realidade, os fornecedores estão buscando novas alternativas até mesmo unindo forças. O que se pretende é contrabalançar as forças, evitando a concentração de poder econômico e promovendo as boas práticas comerciais. Mas para melhorar as praticam comerciais são necessários os próprios colaboradores das empresas entendam a realidade do mercado atual.

6.4.1 Macro-Ambiente.................................................................................................. 111 7. AS CINCO FORÇAS COMPETITIVAS.................................................................... 114 7.1 As CINCO FORÇAS e Suas Aplicações ao Mercado de Transporte Aéreo 116 Brasileiro 7.2 Principal Ajuste ao Esquema das CINCO FORÇAS.......................................... 124 7.3…

Estratégias Genéricas de Porter 30 7.4. Ciclo de Vida dos produtos 32 7.5. Matriz ADL 34 7.5.1. Análise da matriz ADL 39 8. Integração Vertical 41 9. Internacionalização 43 10. Planeamento de portfolios de negócios 45 10.1. Modelo da General Electric/McKinsey 45 10.1.1. Dados informativos sobre os valores da matriz 45 10.1.2. Análise da matriz GE/McKinsey 52 10.2. Modelo da Boston Consulting Group (BCG) 54 10.2.1. Análise da matriz BCG 56 10.2.2. Limitações das matrizes 58…

.........................................................................................66 7.2.3. Praça ..........................................................................................................72 7.2.4. Promoção & Propaganda e Força de vendas .........................................72 8. PLANO DE RECURSOS HUMANOS ...............................................................74 8.1. NECESSIDADE DE RECURSOS HUMANOS ...............................................74…

Caracteriza-se pelo surgimento de novas potências econômicas chamadas de BRICs. D Caracteriza-se pelo surgimento de setores relativamente novos e com introdução de novas técnicas tayloristas de produção. E Concentra-se nas micro e pequenas empresas como força econômica e social das nações. 07 Com relação às premissas da Escola do Planejamento, assinale verdadeira (V) ou falsa (F) em cada uma das afirmativas a seguir. ( ) As estratégias devem resultar de um processo controlado e…

objetivo de fornecer um planejamento conciso e assertivo através da construção de propostas válidas e eficazes. Na segunda parte do trabalho, construímos um diagnóstico do Hotel no contexto do mercado, tendo como base a utilização de matrizes como SWOT, Forças de Porter, os GAP´s, entre outros. Em seguida, elaboramos um prognóstico, a partir de preposições para o negócio, envolvendo um plano de estratégias e ações de comunicação e de marketing. 6 Abstract This study aims to analyze…

tendendo a desenvolver formas de ações conjuntas, que possibilitem ganhos de eficiência e de competitividade. As observações anteriores ganham força por meio de estudos de vários autores, que colocam a capacidade de geração de vantagens competitivas como uma das principais características dessa forma de cooperação em redes, dentre eles: Garcia (2001), Porter (1998), Schmitz (1992) e Scott (1994). Há várias razões para as empresas cooperarem em redes horizontais. Essas razões…

Gestão da Qualidade Total ou Gestão é a soma e conseqüência das três que a precederam e está em curso até hoje, onde sofreu uma alteração para Gestão Estratégica da Qualidade, onde se posiciona dentro dos enfoques da moderna Gestão Estratégica de Porter, Mintzberg, Prahalad & Hamel entre outros.A Figura 1 apresenta a evolução das quatro Eras da Qualidade segundo Garvin e o Quadro 1 apresenta uma síntese geral das Eras da Qualidade e as respectivas relações com outras áreas do…