Marshall Sahlins

culturas, de Clifford Geertz, e Cultura e razão prática, de Marshall Sahlins - publicados, respectivamente, em 1973 e 1976. O destino desses três livros, contudo, continua sendo muito diferente. Afinal, os dois últimos conheceram uma difusão e um sucesso que o primeiro mal começa a experimentar e que dificilmente terá em grau comparável. No Brasil, por exemplo, o livro de Geertz foi traduzido, ainda que parcialmente, em 1978, e o de Sahlins em 19791. E até hoje é raro encontrar um…

como base o antropólogo Marshall Sahlins, podemos observar que a cultura, não esta em vias de extinção como tem disseminado o discurso pós-moderno. Para Sahlins “À luz das transformações históricas globais, a crítica pós-modernista da etnografia tem certa pertinência. Mas seu corolário não é o fim da ‘cultura’, e sim que a ‘cultura’ assumiu uma variedade de novas configurações, e que nela agora cabe uma porção de coisas que escapam ao nosso demasiado lento entendimento” (SAHLINS, 1997,…

o antropólogo britânico Daniel Miller afirma que nossos trecos, troços e coisas nos fazem na mesma medida em que são feitos por nós. Ao mesmo tempo em que propõe novos métodos de investigação da cultura material - em diálogo com os clássicos Marshall Sahlins e Mary Douglas -, Miller nos alerta para os riscos de analisar a cultura do outro segundo os valores da nossa própria cultura. Para compartilhar esse conteúdo, por favor utilize o link http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/2013/06/12

porém esses sonhos não apresentam a palavra ‘igualdade’, afinal, o mundo ideal seria para poucos, apenas para os belos arianos alemães, futuros donos do mundo. BIBLIOGRAFIA: DOUGLAS, Mary. “Pureza e perigo”. São Paulo, Edições 70, 1991. SAHLINS, Marshall. "O pessimismo sentimental e a experiência etnográfica: porque a cultura não é um objeto em via de extinção". Mana, 3 (1 e 2), 1997.

O “PESSIMISMO SENTIMENTAL” E A EXPERIÊNCIA ETNOGRÁFICA:POR QUE A CULTURA NÃO É UM “OBJETO”EM VIA DE EXTINÇÃO. Segundo Marshall Sahlins a "cultura" não tem a menor possibilidade de desaparecer enquanto objeto principal da antrolopogia. Ressalta que já perdeu parte das qualidades de substância natural adquads durante o longo período que a antropologia se fascinou pelo positivismo. Aponta que a "cultura" não pode ser abandonada sob a pena de deixarmos de compreender o fenômeno único…

a gestão pública) o sentimento de fim, de perda que é o ponto de convergência entre as preocupações em torno do fandango. É isso que denominamos como pessimismo estrutural, uma variação do termo utilizado por Marshall Sahlins em dois artigos datados de 1997. Enquanto a preocupação de Sahlins se direciona aos acadêmicos, e a críticos da antropologia e do “objeto” da cultura, enquanto um objeto em vias de desaparecimento – em um sentido bem aproximado daquele que vemos expressos nos…

Cultura: o local e o global I A Aluno: GABRIEL CAMILO DE LIMA Turma: 5 (1º Período) Este texto trará para o campo da discussão a questão da influência do capitalismo nos modos de vida de outros povos, através da obra de MARSHALL SAHLINS, que é "COSMOLOGIAS DO CAPITALISMO" A Historiografia, assim como a visão cristã e eurocêntrica, sobre a chegada dos europeus às terras até então desconhecidas, parece ter uma versão semelhante para todas ou boa parte dos encontros…

O texto “História e Cultura” faz parte do livro Ilhas de Histórias de Marshall Sahlins. O livro é uma reunião dos ensaios do autor sobre sociedades como o Havaí, Fiji e Nova Zelândia. No capítulo cinco do livro, História e Cultura, o autor retoma a história do encontro do Capitão Cook com o povo havaiano e todas as relações envolvidas nesse contato. Sahlins pretende resgatar, para a análise cultural, acontecimento, ação, transformação; e inversamente, resgatar para a história, a análise…

trabalho nas diferentes sociedades A produção nas sociedades tribais Nas sociedades tribais todos fazem quase tudo. A organização das atividades caracteriza-se pela divisão das tarefas por sexo e por idade. O antropólogo estadunidense, Marshall Sahlins, chama essas sociedades de "sociedade de abundância" ou "sociedade do lazer". A explicação para o fato de os povos tribais trabalharem muito menos que nós, está no modo como se relacionam com a natureza, eles têm uma profunda…

produzida como uma superestrutura, para estar em uma região única da sociedade, (....) é tão múltipla e dinâmica quanto o são as inúmeras possibilidades de trocas entre os homens e a natureza(...)" (p.120). ENTREATO: SAHLINS PARA EDUCADORES Neste tópico o autor cita Marshall Sahlins, trazendo elementos para a compreensão da cultura e de suas relações com o trabalho do educador e do cientista pesquisador. O autor apresenta duas idéias fundamentais para o entendimento do que não…