Maria Teresa Egler Montoan

minimizar as dificuldades que impedem sua participação na sociedade. Segundo Figueiredo (2010), uma escola para todos implica mudanças nas concepções pedagógicas “[...] resultem em ações que privilegiem atenção á diferença e á diversidade. Para Montoan (2003), o sucesso da inclusão de alunos com deficiência na escola regular decorre das possibilidades de se conseguir progressos desenvolverem um bom trabalho no processo de construção de uma educação inclusiva. É necessário ocorrer…

equiparação de oportunidade para todos. Carvalho (2004) fala sobre a diferença marcada como deficiência um sujeito incapaz e improdutivo, porque percebido apenas nas suas limitações qualquer que seja a manifestação objetiva de sua deficiência. Para Montoan (2003) a inclusão é uma saída para que a escola possa fluir e que sua ação formadora possa espalhar-se para todos que dela participam, sendo que a inclusão se manifesta das mais diversas e perversas maneiras, e quase sempre o que está…

Especiais: Acesso a Qualidade) até as políticas públicas educacionais atuais, as quais rompem com o paradigma de educação especial ao ampliar às mesmas para a construção de um outro – a educação inclusiva. Vale ressaltar que para a autora, Maria Teresa Eglér Montoan, e de conformidade com a mesma, o processo da Inclusão resulta de uma crise de paradigmas, onde as fronteiras do conhecimento, dos costumes, das artes, das práticas, das ações que emanam do pensamento humano e se concretiza…

“não se trata de adequar mas de transformar a realidade das praticas educacionais em função de um valor universal que é o desenvolvimento do ser humano”. Para Montoan (2003, p.19) o mais importante em que se diz a respeito da inclusão escolar é que “todos os alunos, sem excessão, devem frequentar as salas de aula do ensino regular”. Montoan ressalta também os alunos que por algum motivo fracassaram em suas salas de aulas dizendo que “a inclusão implica uma mudança de perspectiva…

todos têm o direito de estudar numa escola regular com outros educandos, construindo junto o conhecimento. Incluir não se restringe apenas na inserção do educando com necessidades especiais no ensino regular, sem acompanhamento específico. Para Montoan(1998)[iii] Incluir não é estar junto. Estar junto é se aglomerar. Já inclusão é estar com, é interagir com o outro. Para a educadora os educadores necessitam de apoio técnico e acompanhamento pedagógico para reavaliarem suas práticas…

nossas escolas (especialmente as de nível básico), ao assumirem que as dificuldades de alguns alunos não são apenas deles, mas resultam, em grande parte, do modo de ensino é ministrado e de como a aprendizagem é concebida e avaliada. ( Montoan, Maria Tereza Eglér, editora moderna,2003)

Conselho Nacional de Combate à Discriminação. Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Pessoas Portadoras de Deficiência. Decreto nº 3.956, de 8 de outubro de 2001. Brasília; CNCD, 2001. MONTOAN, Maria Teresa Eglér. Entrevista para a Revista Nova Escola Maio/2005. Revista Nova Escola. Inclusão. Edição Especial 011 Outubro 2006. CARVALHO, Elaine. Combinando diferenças. Revista Claudia: São Paulo, setembro, 1999. BRASIL. Ministério da…

favoreçam sua estimulação precoce, sem prejuízo dos atendimentos clínicos individualizados, que se, não forem realizados no mesmo ambiente, devem ser disponibilizados por meio de convênios, para sua facilitação”.( Maria Teresa Eglér Mantoan).  3. Integração e inclusão 3.1 Definições O termo inclusão tem sido usado com múltiplos significados. Em um dos extremos, encontram­se os que advogam a inclusão como

Silveira. Práticas institucionais e exclusão social da pessoa deficiente. In: Educação especial el debate. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial, Brasília, 1998. MONTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? Por que? Como fazer? Saõ Paulo: Moderna, 2003. SASSAKI, Romeu Kasumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997. STAINBACK, Susan & STAINBACK William.…

Perspectiva da Inclusão Escolar: transtornos globais do Desenvolvimento. Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial ; [Fortaleza] : Universidade Federal do Ceará, 2010. FÁVERO, Eugênia Gonzaga; PANTOJA, Luisa; MONTOAN, Maria Teresa Egler. Atendimento Educacional Especializado: Aspectos Legais e orientação Pedagógica. Brasília: Cromos, 2007. Anexo Material Didatico para trabalhar com criança Autista