Marcos Bagno Afirma P 13 Isto Quer Dizer Que

que não conseguiam se adaptar aos padrões impostos pela sociedade, formaram os contingentes de despossuídos que ocupavam as ruas e os cortiços da cidade do Rio de Janeiro, vivendo em condições sub-humanas. (COSTA LEITE, 1997 apud NAIFF e NAIFF, 2005 p. 107-119). As tropas advindas do conflito de Canudos em 1897, sem local para se estabelecer na cidade do Rio de Janeiro, foram ocupar principalmente os morros, em especial o da Providência, no centro da cidade, passando a chamá-lo…

Instituição, de maneira especial à Profª Dra. Viviane Veras, que nos apoiou e orientou durante a nossa pesquisa e a todos que, de alguma maneira, contribuíram para a construção do conhecimento e para a realização deste trabalho. nosso 13 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como principal objetivo mostrar uma análise discursiva da linguagem da TV, especificamente do Jornal Nacional da Rede Globo de Televisão, enfatizando as marcas de oralidade, estilo, as…

lhe receitou ou passará a correr risco de piorar ou até morrer. Nunca como hoje os brasileiros entraram numa farmácia com tanta reserva. PASTORE, Karina. O Paraíso dos Remédios Falsificados. Veja, nº 27. São Paulo: Abril, 8 jul. 1998, p. 40­41. Segundo a autora, “um dos piores crimes que se podem cometer” é: (A) a venda de narcóticos. (B) a falsificação dos remédios. (C) a receita de remédios falsos. (D) a venda abusiva de remédios.…

obscuro quanto às causas proxêmicas e históricas dessa luta. A contradição impede que a linguagem seja aprisionada como algo puro ou algo puramente proxêmico e ideológico, como vamos mostrar através de autores como Paulo Ghiraldelli Jr. e outros, que afirma que a linguagem “se faz por uma triangulação que está longe de necessitar que os nomes estejam presos, de modo exclusivo, a significados”. Palavras-chave: Aculturação, Anglicismo, Meios de Comunicação de Massa e Xenismos. 6…

words: Oral language – Jornal Nacional - Newscast SUMÁRIO INTRODUÇÃO 8 2 O SURGIMENTO DA TV NO BRASIL 10 2.1 TELEJORNALISMO NO BRASIL 11 2.2 O JORNAL NACIONAL 13 2.3 O MANUAL DO JORNAL NACIONAL 15 3 A LINGUAGEM COLOQUIAL DO JORNAL NACIONAL 19 3.1 CARACTERÍSTICAS DA LINGUAGEM ESCRITA E ORAL 22 3.2 O DISCURSO DO JORNAL NACIONAL 25 4 ESTUDO DE CASOS 30 4.1 QUANTO AO LÉXICO 30 4.2 QUANTO AO DISCURSO E AO

Veterinário Ismar Araújo de Moraes (2012) e do neurocientista Miguel Nicolelis (2011) entre outros. Língua – Usos culto, coloquial e popular; Educação Linguística e Gêneros Textuais discutem a relação entre a língua e a mídia, emprestando pensamentos de Marcos Bagno (2012), Luiz Antônio Sacconi (1994) e do escritor Urariano Mota (2012), percebe-se as diferentes formas de uso da língua, as variantes, os regionalismos e as posturas da mídia e da escola diante da multiplicidade…

qual o lugar que ela ocupa na constituição de nossa capacidade discursiva. Precisamos, em primeiro lugar, deixar claro de qual gramática estamos falando. E, aqui, reportamo-nos ao pesquisador Franchi, em sua obra Criatividade e Gramática, quando afirma que precisamos saber o que as palavras significam e não apenas como é que elas se classificam. Assim, nosso ponto de partida é esse: a gramática do sentido. O que é produzir sentido? É, em primeira instância, produzir discursos, isto é,…

Rosa Virgínia M Editor: Marcos Marcionilo Capa e projeto gráfico: Conselho editorial: Andréia Custódio Ana Maria Stahl Zilles [Unisinos] Carlos Alberto Faraco [UFPR] Egon de Oliveira Rangel [PUCSP] Gilvan Müller de Oliveira [UFSC, Ipol] Henrique Monteagudo [Univ. de Santiago de Compostela] Kanavillil Rajagopalan [Unicamp] Marcos Bagno [UnB] Maria Marta Pereira Scherre [UFRJ, UnB] Rachel Gazolla de Andrade [PUC-SP] Salma Tannus…

da UFF, em especial à querida Nelma, pela presteza, competência e carinhoso acolhimento. A Marco Antonio Corrêa da Silva Junior, por ser o porto-seguro em todos os momentos. À minha família, por ser a base de tudo. EPÍGRAFE “dois mil e trezentos anos de repressão gramatical nunca impediram que as línguas se transformassem e se auto-regulassem segundo seus processos particulares de deriva.” (BAGNO, 2001) RESUMO A investigação das expressões espera aí e espera lá é…

................... 83 Quadro 11: MCI para linguagem formal ................................................................ 84 Quadro 12: MCI para palavrões ............................................................................. 85 Quadro 13: Quadro comparativo das listas dos textos em inglês ........................... 93 Quadro 14: Quadro comparativo das listas dos textos em português ..................... 95 Quadro 15: Exemplos de tempos verbais usados nas falas dos…