Hist Ria Da Guarda

está, sem dúvida, relacionada com a prática da mineração, nomeadamente do ferro e do chumbo, e o controlo das portelas naturais, por onde circulavam as rotas do minério. Em período medieval, a Guarda faria parte de uma malha de fortificações, sendo uma das mais importantes na escala hierárquica. Desta malha faziam parte outros castelos que teriam como função a defesa da fronteira com Castela e Leão, e da portela natural de travessia da Serra da Estrela. Do castelo da Guarda é possível um contacto visual com outras fortificações, como o Castro do Jarmelo (com ocupação medieval), Celorico da Beira, Trancoso, entre outros. "O papel que à Guarda foi destinado pelo seu fundador, que, em última análise, apenas pretendia ocorrer às necessidades políticas do reino, era o «guardar» a fronteira, ligando pela supremacia militar e topográfica as fortificações [...] como Linhares, Celorico, Trancoso[...]" (AGUIAR, 1941a: 29). Foi a posição de destaque da cidade face ao território envolvente e compreendendo a importância de uma cidade poderosa no local em questão que levou D. Sancho I a atribuir foral à Guarda, a 27 de Novembro de 1199, visando o seu desenvolvimento e prosperidade. A história da cidade da Guarda, nomeadamente do planalto que o Centro Histórico ocupa, tem início em época medieval, com os alvores da nacionalidade portuguesa . É sobretudo com o avanço do processo da reconquista até à linha do Mondego, com a conquista da cidade de Coimbra, que os monarcas portugueses…

a visitar: Aldeias Históricas As aldeias históricas da Beira Baixa, são pequenos núcleos urbanos mais antigos do que o próprio país. Normalmente localizadas nos pontos altos da Beira Baixa, podemos encontrar uma beleza extraordinária nas casas rústicas destas aldeias, que por vezes servem de local para estadia dos turistas que desejam visitar estas terras, principalmente na altura do inverno devido à neve que cai nesta região. Temos Monsanto uma das aldeias mais típicas do país, onde o…

• D.Duarte aboliu o direito de vizinhança. • Bairros fechados(Lamego) • Uso de sinal não foi executado integralmente • Levantamentos anti-judaicos quase nulos. Os judeus portugueses e os Descobrimentos • Os judeus portugueses tinham permissão de embarcar nas caravelas, com intuíto de comercializar em terras de negros • Tinham função de informadores, em terras de Norte de África e do império turco. • Os seus conhecimentos de astrologia e cartografia ajudaram na preparação dos…

conto ficcional e através dele expõem apara toda a sociedade sua crítica a aquela situação. 3.4. CONTO “O COMPRADOR DE FAZENDAS” (DO LIVRO “ URUPÊS”) A obra narra a história de Moreira, dono de uma fazenda decadente, de nome Espiga. Moreira tem uma enorme dificuldade em vender a fazenda devido ao seu estado e Zilda, que também tem dificuldades em encontrar casamento. Até que surge Trancoso, um sujeito com presença marcante e que se mostra interessado em comprar a fazenda.…

sua cabeça. De passagem. Coisa de rir e ver a careta... A excelente dona Inácia era mestra na arte de judiar de crianças. Vinha da escravidão, fora senhora de escravos — e daquelas ferozes, amigas de ouvir cantar o bolo e estalar o bacalhau. Nunca se afizera ao regime novo — essa indecência de negro igual a branco e qualquer coisinha: a polícia! “Qualquer coisinha”: uma mucama assada ao forno porque se engraçou dela o senhor; uma novena de relho porque disse: “Como é ruim, a sinhá!”... O…

morada do traidor Cristóvão Moura. ❖ Pinhel Neste monte de Marofa supõe-se ter sido edificado um castro por lusitanos, vetões ou por túrdulos-andaluzes de então aqui refugiados. A verdade é andar só por hipóteses o que foi e quem fez a remota povoação fatificada. Os Romanos deram muita importância à primitiva fortaleza e naturalmente povoada por onde e próxima passagem estreitas da impressionante rede imperial. Em Pinhel encontram-se muitas lojas de recordações…

cavalgante e cavalgado. não sobeja sequer para roupa. dá-lhe o estado - o mesmo que custeia enxundiosas taturanas burocráticas a contos por mês, e baitacas parlamentares a 200 mil réis por dia - dá-lhe o generoso estado... cem mil réis mensais. quer dizer "um real" por nove braças de tormento. com um vintém paga-lhe trezentos e trinta metros de suplício. vem a sair a sessenta réis o quilômetro de martírio. dor mais barata é impossível. o estafeta entra a definhar de canseira e…

cavalgante e cavalgado. não sobeja sequer para roupa. dá-lhe o estado - o mesmo que custeia enxundiosas taturanas burocráticas a contos por mês, e baitacas parlamentares a 200 mil réis por dia - dá-lhe o generoso estado... cem mil réis mensais. quer dizer "um real" por nove braças de tormento. com um vintém paga-lhe trezentos e trinta metros de suplício. vem a sair a sessenta réis o quilômetro de martírio. dor mais barata é impossível. o estafeta entra a definhar de canseira e…

cavalgado. Não sobeja sequer para roupa. Dá-lhe o Estado ? o mesmo que custeia enxundiosas taturanas burocráticas a contos por mês, e baitacas parlamentares a 200 mil réis por dia ? dá-lhe o generoso Estado... cem mil réis mensais. Quer dizer "um real" por nove braças de tormento. Com um vintém paga-lhe trezentos e trinta metros de suplício. Vem a sair a sessenta réis o quilômetro de martírio. Dor mais barata é impossível. O estafeta entra a definhar de canseira e fome.…

do litoral, onde a pesca continua a ser uma atividade importante, ou faça um itinerário pelas Aldeias Históricas, pelas Aldeias de Xisto ou pelos castelos de fronteira, onde ainda se preservam costumes, tradições e a boa gastronomia portuguesa. O Parque Natural da Serra da Estrela, a montanha mais alta de Portugal continental, ou o Geoparque Naturtejo, classificado pela UNESCO, são igualmente bons motivos de passeio e a opção certa para umas férias mais ativas. Aveiro © José Manuel…