Jacques Rancière

[seria no passado imediatamente posterior ao momento d escritura] - Na História Cultural, o historiador sabe que a sua narrativa pode relatar o que ocorreu um dia, mas que esse mesmo fato pode ser objeto de múltiplas versões. - Segundo Jacques Ranciere, é sempre possível atribuir a acontecimentos verídicos, ficções, ou substituir acontecimentos fictícios por sujeitos reais. Assim surge um novo nível epistemológico: o da ficção. - Isso implica em aproximar a História da…

intelectual que se pretende científica e, obviamente, chamando a atenção para o fato de as “corporações geográficas”, tal e qual nos fala Armen Mamigoniam³, constituírem-se em aparelhos ideológicos, conforme procuraremos aprofundar mais adiante. Jacques Rancière em Sobre a Teoria da Ideologia nos diz que “o saber só tem existência institucional enquanto instrumento de dominação de uma classe”. Isto nos permite entender o porquê da “ausência” de certas “visões” na trajetória do…

Lapidando o conceito …....................................................................................................... 12 A quintessência da mise en scène ….................................................................................... 18 Jacques Rivette: “O que é, é.” …...................................................................................... 23 Éric Rohmer: só o belo é verdadeiro …............................................................................ 28…

jun. 2002. HEILBORN, Maria L. O mal-estar brasileiro não é responsabilidade das meninas pobres. Disponível em: . Acesso em: 17/4/2007. PAIS protestam por mais tempo com seus filhos. Folha de São Paulo, Caderno Cotidiano, p. C6, 13/8/2007. RANCIÈRE, Jacques. O Dissenso. In: NOVAES, Adauto (Org.). A Crise da Razão. São Paulo: Editora Schuartz, 1996. RIO DE JANEIRO (Município). Decreto n.º 21649 de 27 de junho de 2002, Institui a Semana de Valorização da Paternidade, na segunda…

objetivo de popularizar as lutas operárias e camponesas, e com o intuito de desmistificar a “idéia de um povo mudo, reduzido ao papel de figurante” (DOSSE, 2001, p.115). Outra iniciativa teria surgido com o Maio de 68, porém, desta vez mais teórica. Jacques Rancière teria lançado uma revista trimestral, objetivando “decifrar as práticas e os discursos organizacionais do movimento operário” e reencontrar “a identidade perdida dos falares múltiplos, buscar suas articulações, suas…

era acessório e que o aluno era suficientemente capaz de aprender pelos seus próprios meios. Professor que se considerasse indispensável escondia, de maneira mais ou menos sutil, o convencimento de que o aluno é incapaz de aprender sem o professor (Rancière, 1987). REVISTA USP, São Paulo, n.67, p. 78-99, setembro/novembro 2005 À esquerda, Jesus e São João Batista Menino, de Murillo 4 Ver: Vieira, 1980. Há informação que esse autor oferece sobre a família de MVF que as fontes nas quais…

domínio puro da arte”, trazendo como conseqüência “a ruína do modelo pictural/bidimensional/abstrato através dos retornos a figuração e da significação e a lenta invasão do espaço de exposição das pinturas por formas tridimensionais e narrativas.” (RANCIÈRE, 2005, p. 41). Dessa forma, o uso das silhuetas (imagens figurativas e derivadas da fotografia) seria uma forma de contaminar a minha pintura, e assim, contrariar a pureza das categorias artísticas defendida pelo crítico de arte…

extensa obra de José de Souza Martins (1997). 17 A citação é de Vergopoulos (1974, p.46). A expressão “corja não proletarizada”, segundo o autor, encontra-se em Michel Foucault. 18 Embora a reformulação da noção de política proposta por Jacques Rancière (1996) seja por demais interessante, a contribuição lefebvriana mostra-se, para o que me interessa discutir aqui, mais consistente, por isso preferi utilizar a terminologia empregada pelo autor sem confrontá-la com as recentes…

Séculos XIX e XX. 2a. ed. rev. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1991. MUSEU DE ARTE DA PAMPULHA. Neovanguardas: de 23 de dezembro de 2007 a 16 de março de 2008, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, MG. Catálogo: Belo Horizonte, 2008. RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível: estética e política. Trad. Mônica Costa Neto. São Paulo: 34, 2005. Chefe de Departamento de Artes Plásticas Karolina Penido Chefe de Departamento do Centro de Arte Contemporânea e Fotografia Rodrigo…

Missão Artística Francesa de 1816: aspectos da constituição da arte acadêmica no Brasil Anderson Ricardo Trevisan 9 A Marvada Carne: uma epopéia caipira Ordilei Dias Pereira 33 O mosaico antiglobalização visto sob o prisma de Jacques Rancière Diego Azzi 51 As origens da social-democracia alemã e seu processo de unificação Joana El-Jaick Andrade 77 Trabalho e amor: uma leitura sócio-ontológica de “O pequeno príncipe”, de Antoine Saint-Exupéry Giovanni…