Jacques Rancière

Cicero Araújo Prefácio à edição em português Atilio A. Boron Prólogo Renato Janine Ribeiro Thomas Hobbes, ou: a paz contra o clero Tomás Várnagy O pensamento político de John Locke e o surgimento do liberalismo Alejandra Ciriza A propósito de Jean Jacques Rousseau: contrato, educação e subjetividade Marilena Chaui Espinosa: poder e liberdade | 11 | 15 | 19 | 45 | 81 | 113 Eduardo Grüner O Estado: paixão de multidões Espinosa versus Hobbes, entre…

Atilio A. Boron Prólogo | 15 Renato Janine Ribeiro Thomas Hobbes, ou: a paz contra o clero | 19 Tomás Várnagy O pensamento político de John Locke e o surgimento do liberalismo | 45 Alejandra Ciriza A propósito de Jean Jacques Rousseau: contrato, educação e subjetividade | 81 Marilena Chaui Espinosa: poder e liberdade | 113 Eduardo Grüner O Estado: paixão de multidões Espinosa versus Hobbes, entre Hamlet e Édipo | 145 Roberto…

próprio ato que pretende reduzi-la, ou, inversamente, forçar uma capacidade que se ignora ou se denega a reconhecer e a desenvolver todas as consequências desse reconhecimento. O primeiro ato chama-se embrutecimento e o segundo, emancipação. Jacques Ranciére. O mestre ignorante: cinco lições sobre emancipação intelectual. Belo Horizonte. Autêntica, 2002, p. 11-2 (com adaptações). Acerca do assunto abordado no texto, assinale a opção correta. A) Sócrates, que teria declarado…

A família em desordem Obras de ELISABETH ROUDINESCO publicadas por esta editora:  De que amanhã... (com Jacques Derrida)  Dicionário de psicanálise (com Michel Plon)  A familia em desordem  História da psicanálise na França (2 vols.)  O paciente, o terapeuta e o Estado  Por que a psicanálise? Elisabeth Roudinesco A família em desordem Tradução: André Telles Jorge Zahar Editor Rio de Janeiro Título original: La Famille en désordre Tradução autorizada da primeira…

Jesús. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. DAVIS, Mike. Planeta de favelas. In: SADER, Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2001. Emir. Contragolpes – seleção de artigos da New Left Review. São Paulo: Boitempo, 2006. RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível: estética e política. Rio de Janeiro: Editora 34, ESSINGER, Sílvio. Batidão: uma história do 2005. funk. Rio de Janeiro: Record, 2005. SAID, Edward. Cultura e política. São Paulo: FOUCAULT,…

indistinguível de sua realidade, cuja ontologia coincide com sua representação.”111 Paradoxalmente, seguindo o argumento de Jameson, a imaginação utópica parece surgir justamente nos momentos em que há uma suspensão, ou mesmo extinção da política. Jacques Rancière definiu política como: (…) est l’activité qui a pour principe l’égalité, et le principe de l’égalité se transforme en répartition des parts de communauté sur le mode d’un embarras: de quelles choses y a-t-il et n’y…

autores como Jorge Pedro de Sousa, John Berger, Boris Kossoy e Walter Benjamin. O terceiro capítulo faz uma abordagem sobre fotojornalismo com o amparo de Pepe Baeza, Boris Kossoy, Walter Benjamin, Ricardo Noblat, Isaac 4 De acordo com Jacques Rancière (2005, p. 32), “a palavra ‘estética’ não remete a uma teoria de sensibilidade, do gosto ou do prazer dos amadores de arte. Remete, propriamente, ao modo de ser específico daquilo que pertence à arte, ao modo de ser de seus…

mais tarde, o próprio Louis Althusser reformulou, sob o impacto das críticas de alguns de seus colaboradores ou ex-colaboradores, o seu conceito de ideologia, vinculando-o, então, mais diretamente aos interesses de classe. Seus ex-colaboradores Jacques Rancière e Alain Badiou, cada um a seu modo, retiraram do conceito de ideologia qualquer conotação negativa (por exemplo: ideologia como o oposto da ciência) e a conceberam como um estrito instrumento das classes em luta ([7]). Há…

normativamente – esforçando-se por identificar e dar visibilidade a experiências de caráter emancipatório). As principais referências desta elaboração estão no trabalho de autores como Ernesto Laclau, Chantal Mouffe, Stuart Hall, Jacques Derrida, Jacques Rancière, Alberto Melucci, Boaventura Santos, entre outros. 13. Uso o termo “secularista” neste projeto para nomear aquelas correntes que propõem um radical esvaziamen- novembro 2008 93 Religião, política e…

paciente, também um sujeito. O programa traz, para a área da saúde, conceitos caros à construção da prática da cidadania desenvolvidos por alguns modelos utilizados na área de educação, inspirado em trabalhos como os de Paulo Freire (1996) e Jacques Rancière (2007). A prática da opressão, comum aos dois campos, é posta em pauta quando o mestre volta a ser aluno, ou o curador pode se ver como ferido, encontrando em si mesmo a fragilidade, o risco de adoecer e morrer e, portanto, a…