Inserção Da Criança Surda Em Classe De Crianças Ouvintes

Introdução Considerando, que desde os primórdio da humanidade, a surdez é considerada uma polemica, é um grande desafio a inclusão do deficiente auditivo nas escolas regulares.No entanto, no desenvolvimento de todo ouvinte e não ouvinte, teremos que considerar o fator biológico e ambiental; no fator biológico dependemos de genes e nos fatores ambientais dependemos da sociedade na qual estamos inseridos, é nela que aprendemos a suprir nossas necessidades, apropriando-se do que a…

FACULDADE ANHANGUERA DE PASSO FUNDO – UNIDERP PEDAGOGIA-EAD Disciplina: Libras LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E A CULTURA SURDA Prof.Dra. Lilian Cristina Ribeiro Nascimento Passo Fundo 2012 INTRODUÇÃO No presente trabalho, iremos mostrar sobre vários aspectos da educação de surdos, onde a Língua Brasileira de Sinais, é fundamental no processo educacional. Procuramos fazer uma relação

direitos como qualquer cidadão, sendo o maior deles o de não ser violentado na escolha da língua que deseja usar. (Professora Dra. Maria Cecília de Moura/Puc-SP) Libras é a língua da comunidade surda brasileira. Tem suas regras gramaticais próprias, possibilitando assim, o desenvolvimento linguístico da pessoa surda, favorecendo o seu acesso aos conhecimentos existentes na sociedade. Os sinais são formados a partir de parâmetros, como a combinação de movimentos das mãos com um…

Kate M. Oliveira Kumada Profa. Ana Maria Ribeiro da Rocha Cristina Ribeiro Vital RA 421728 Luciene Akemi Yoshihara RA 420987 Nova Andradina- MS Novembro de 2013 Língua Brasileira de Sinais na Prática Docente A pessoa surda (ou surdo) é portadora da surdez e que possui uma identidade, cultura, história e língua própria. A surdez (ou deficiência auditiva) pode ser congênita e a adquirida. Congênita: Adquire a deficiência durante a gestação.

FACULDADES GUARULHOS OS CUIDADOS AFETIVOS E PEDAGÓGICOS NA RELAÇÃO PROFESSOR – ALUNO COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA AGRADECIMENTO RESUMO O objetivo deste trabalho é estudar os aspectos do atendimento escolar à criança com deficiência auditiva. Deficiência auditiva é a perda parcial ou total das possibilidades auditivas sonoras e pode variar em graus e níveis. Classifica-se em deficiência auditiva leve, com perda de 20 a 40 decibéis (db);…

Inserção da criança surda em classe de crianças ouvintes Quando se opta pela inserção do aluno surdo na escola regular, esta precisa ser feita com muitos cuidados que visem garantir sua possibilidade de acesso aos conhecimentos que estão sendo trabalhados, além do respeito por sua condição lingüística e por seu modo peculiar de funcionamento. A criança surda inserida num meio social de pessoas ouvintes que não se comunicam através da língua gestual, ficará privada do acesso e…

A história dos surdos A história dos surdos se inicia com a história da humanidade. Como a história dos ouvintes evolui, a dos surdos também, mas, muito mais lento. Houve simpatizantes, curiosos, e também os que eram contra os surdos. Foram feitas experiências, avanços e regressos também. Os grupos são pessoas que possuem sua língua, sua identidade e sua cultura. Ao longo da história, os surdos sofreram muitas situações, foram considerados como deuses (Egito), lançados ao mar…

INTRODUÇÃO 3 2 - ETAPA 1 – TEMÁTICA DA SURDEZ EM SEU ASPECTO MÉDICO, CULTURAL E SOCIAL, E SOBRE LIBRAS E A CULTURA SURDA EM SEUS ASPECTOS. 4 3 - ETAPA 2 – CONHECIMENTO, COMPREENSÃO, ORGANIZAÇÃO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS SURDOS E/OU ALUNOS COM DEFICIENCIA AUDITIVAS DE ACORDO COM SUA REALIDADE DE ATUAÇÃO. 5 4 - ETAPA 3 – PROCESSO DE INSERÇÃO DA CRIANÇA SURDA EM CLASSE DE CRIANÇAS OUVINTES. 6 4 - CONCLUSÃO 8 5 - REFERÊNCIAS 9 1 - INTRODUÇÃO O…

E EDUCAÇÃO INFANTIL LIBRAS NO PROCESSO EDUCATIVO LAUDI DE CARVALHO SILVA FREITAS ARAPUTANGA-MT/2012 A LIBRA NO ÂMBITO ESCOLAR A TRANSFORMAÇÃO DO ENSINO APRENDIZAGEM COM A INSERÇÃO DA LIBRA PARA O ALUNO SURDO. TRABALHO APRESENTADO COMO AVALIAÇÃO E, OU COMPLEMENTAÇÃO DE CARGA HORARIA DO CURSO DE PSICOPEDAGOGIA COM ÊNFASE EM INCLUSÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO INFANTIL, DA FACULDADE AJES- INSTITUTO SUPERIOR DO VALE DO JURUENA,

reflete uma representa-ção implícita que a sociedade ouvinte construiu do surdo, isto é, uma concepção relacionada com a patologia, tendo o currículo escolar, como objetivo dar ao sujeito o que lhe falta: a audição e a oralidade. Nesta visão clínico-terapêutica Utiliza-se de uma pedagogia corretiva; existe a intenção de correção, normalização; emprega-se currículo para educando com atraso cognitivo; currículo para ouvintes; currículo para pessoas com dificuldades linguísticas;