ATPS
Curso de pedagogia
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Profa. Ma. Kate M. Oliveira Kumada
Profa. Ana Maria Ribeiro da Rocha
Cristina Ribeiro Vital RA 421728
Luciene Akemi Yoshihara RA 420987
Nova Andradina- MS
Novembro de 2013
Língua Brasileira de Sinais na Prática Docente
A pessoa surda (ou surdo) é portadora da surdez e que possui uma identidade, cultura, história e língua própria. A surdez (ou deficiência auditiva) pode ser congênita e a adquirida. Congênita: Adquire a deficiência durante a gestação. Adquirida: Pode se dar por medicamentos tomados, exposição a radiações pela gestante, problemas no parto ou hereditário, se uma gestante for contaminada por alguma dessas doenças, a sequela pode afetar o bebê. São elas: rubéola, toxoplasmose, sarampo, sífilis, herpes, diabetes, pressão alta, meningite, entre outras. O tempo que a criança leva para nascer, infecções hospitalares. O uso de medicamentos ototóxicos (que lesionam o aparelho auditivo). A perda auditiva pode ser também condução (quando algo bloqueando a passagem do som da orelha externa até a orelha interna). Surdez Central (ocorre à medida que envelhecemos e faz parte de um processo natural do corpo). Classificação por forma de comunicação: Surdos oralizados: utilizam qualquer língua oral para se comunicar, na modalidade oral, orofacial, também denominada de leitura labial e/ou leitura e escrita; Surdos sinalizados: utilizam de gestos, sinais e expressões faciais e corporais, em vez de sons na comunicação. As línguas de sinais são de aquisição visual e produção espacial e motora; Surdos bilíngues: aqueles que utilizam ambas as formas de comunicação na tentativa de se comunicar com a comunidade ouvinte (observando-se que o bilinguismo dos surdos é um caso especial). Formas de comunicação: Leitura labial,