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Introdução

Considerando, que desde os primórdio da humanidade, a surdez é considerada uma polemica, é um grande desafio a inclusão do deficiente auditivo nas escolas regulares.No entanto, no desenvolvimento de todo ouvinte e não ouvinte, teremos que considerar o fator biológico e ambiental; no fator biológico dependemos de genes e nos fatores ambientais dependemos da sociedade na qual estamos inseridos, é nela que aprendemos a suprir nossas necessidades, apropriando-se do que a humanidade criou ao decorrer de sua história.
Diante disso é objetivo do presente relatório conhecermos um pouco mais sobre a surdez, em seus aspectos médico, cultural, e social.Assim como a importância da língua de sinais na cultura como instrumento essencial a vida desses ,e também é objetivo deste relatório mostrar como preparar atividades pedagógicas no ambiente escolar que possui tanto alunos ouvintes como surdos, para que ambos possam interagir e construir suas identidades,
Pois estamos numa caminhada para que não só a surdez mas outras deficiências possam ser compreendias e seus tabus quebrados, fazendo parte de uma mesma sociedade, onde o que existe são diferenças, não deficiências.

A Língua de Sinais na Prática Docente

Temática da Surdez em seu Aspecto Médico, Cultural e Social

É de fundamental importância, esclarecermos que o som é a energia mecânica de vibração do ar e o ouvido é o órgão que capta esse som, transforma-o em estímulos elétricos e os envia ao nervo auditivo, para que cheguem ao cérebro. Ali, eles são decodificados como uma palavra, ou como uma canção. Quando esse precioso mecanismo apresenta falhas, surgem as deficiências auditivas, que podem ter vários graus e culminar na surdez total.
Na medicina a surdez é caracterizada através da perda ou da diminuição da percepção auditiva que dificulta a aquisição da linguagem oral de forma natural. Os médicos pesquisando sobre essa deficiência, chegaram a classificá-la em quatro