Identidade X Alteridade

o Eu possui àquilo que lhe é exterior, a possibilidade de fundamentar uma ética em que o Outro seja considerado em sua alteridade absoluta. Abertura que está relacionada à capacidade humana de assimilar e absorver o que está fora de si transformando em subjetividade o que antes era objetividade, mas que nesse movimento mesmo de apreensão e posse, é transpassada por uma alteridade que não contém nenhum traço de sua subjetividade. E sendo radicalmente exterior ao sujeito, justamente por…

valores, etc. - Nossa cultura é tomada como centro de tudo, tanto nos planos intelectuais e racionais (dificuldade de pensarmos a diferença) como nos planos afetivos e emocionais (sentimentos de estranheza, medo, hostilidade, etc).  Relativismo ou alteridade cultural: - Considerar ou julgar outra cultura nos padrões dela. CULTURA ORGANIZACIONAL  Questões: - Vocês já sentiram enorme estranheza diante de algum comportamento, valor ou tradição de diferentes de vocês? - Que sentimentos…

(MEC) em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) concede bolsas de iniciação à docência com intuito de articular teoria e prática educacional. Pautando a valorização do magistério e a construção da identidade docente dos bolsistas licenciandos dos diferentes cursos, possibilita a inserção da(o) futura(o) profissional no cotidiano¹ do “chão da escola”. O fio condutor do trabalho realizado foi centrado na forma como sete estudantes (duas…

IDH < X podem revelar aspectos mais amplos da cultura sobre o que se considera "limpo-ordenado" e "sujo-desordenado", bem como as conseqüências da sujeira-desordem para a elaboração dessas pessoas. Roberto DaMatta: A Casa e a Rua Nosso tema de investigação nos coloca em contato direto com as proposições influentes de DaMatta sobre a relação entre público e privado no Brasil e, por esse motivo, DaMatta será um autor importante para pensar a linha que divide intimidade e trabalho,…

exclui a outra. O primeiro enfoca especialmente a questão de diversidade cultural dentro de uma sociedade em particular. Essa aproximação considera indivíduos como denominadores potenciais de múltiplas identidades e características culturais heterogenias que em conjunto constroem, por fim, uma identidade nacional. Tem seu foco em direitos humanos básicos, promoção de democracia cultural, participação igualitária de todas as minorias (étnica, de gênero, orientação sexual etc.) A outra…

|início do mundo moderno. |Brasil. | | | |Expansão de Fronteiras e Mundo do Trabalho |X. Trabalho e indústria |• Analisar a dinâmica das sociabilidades (festas cívicas e |ATIVIDADES DE INTERPRETAÇÃO | | | |

e dos grupos étnicos marginalizados, no contexto do estado procedimental. A compreensão do modo como esses grupos multiculturais afirmam a própria identidade a partir de relações de caráter horizontal, comunitárias, vem mostrando-se fundamental para uma análise da organização do Estado. O conflito identidade/alteridade força a abertura de uma via de diálogo, que, em última instância, visa o reconhecimento de diretos fundamentais. Tal via dialogal está…

formas de relação entre o sujeito, mas exerce função mediadora entre o sujeito e o mundo. a temporalidade da consciência refere-se ao fato de que toda consciência intencional é uma síntese do tempo. A percepção do objeto supõe a percepção da sua identidade ao longo de uma sucessão temporal de imagens. O significado de objeto depende do que recordamos dele. O conceito de horizonte da consciência refere se ao fato de que a consciência intencional envolve uma atualidade explícita (como…

A questão central é a seguinte: As identidades nacionais estão sendo “homogeneizadas”?Stuart Hall, em Identidade cultural na pós-modernidade , apresenta três posições contrárias ao sentimento de homogeneização cultural: • Juntamente com a tendência à homogeneização global, acontece uma fascinação com a diferença e com a mercantilização da etnia e da “alteridade” (Kevin Robin);

seu ser, mais do que tem história, produz história. Esta perspectiva respeita as diferenças e tem a percepção de que ninguém se educa sozinho, logo a libertação ocorre por meio de uma ação cultural coletiva. Quanto a isso, surge o aspecto da alteridade, que vê o outro como formador do eu, em um processo de trocas e assimilações, representando, muitas vezes, uma ruptura de si mesmo em muitos aspectos e valores. Nesse sentido, o diálogo só existe quando aceitamos que o outro é…