Historia Local E Do Cotidiano

primeiro semestre de 2008 e teve como objetivo registrar um olhar crítico-reflexivo sobre a práxis pedagógica compartilhada no desenvolvimento de uma escola aprendente, mediante análise da experiência de um professor de Educação Física permeado pelo cotidiano das aulas, realizada a partir de questões concretas vivenciadas pelo compartilhamento com outras disciplinas constantes do currículo. Portanto, fazê-lo foi um desafio, e que se tornaram posicionamentos crítico-reflexivos, tomados…

Carvalho Corrêa Fichamento do texto: “Um Lugar na Escola Para a História Local” Belém/PA 2015 “Qual tem sido o “lugar” da história local no contexto curricular do ensino de 1° e 2° graus?; com que objetivos tem sido trabalhada a história local na escola?; qual a concepção de história que subjaz ao conteúdo programático a ser trabalhado?” p.43 Parágrafo 3 “Hoje, todos sabemos que a finalidade básica do ensino da História na escola é fazer com que o aluno produza uma…

Introdução: uma contextualização dentro da Psicologia Comunitária A história da Psicologia Social Comunitária converge com a história da expansão da Psicologia. Sabemos que a Psicologia pode ser considerada uma forma de conhecimento e que também existem vários desencontros em suas perspectivas teóricas. Mas talvez um ponto de partida interessante para pensarmos sobre a sua relevância e seus possíveis devires, seja a sua presença no cotidiano, como ela acontece, como ela se conecta…

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL A Água no Cotidiano Vitória da Conquista 2013 DHEAN FRANSCISNAE BRITO BRASIL PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL A Água no Cotidiano Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Ensino de História e Geografia, Ensino de Ciência e Saúde Infantil, Ensino de Matemática e Seminário

Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Licenciatura em História (HID 0167) – Prática Real 15/06/2013 RESUMO Este presente paper vem disserta Como o professor tem abordado a temática regional no Brasil colonial no nono ano do ensino fundamental na Escola Rodolpho Valle, assunto que foram propostos para nossa prática real realizado no cotidiano de sala aula. Em nossa fundamentação teórica veremos as citações de diversos autores sobre a História Regional, assunto que também…

A viagem de Rosa Maria e sua filha Maria Joana, apresenta trajetória da constituição do Ocidente. A cada cidade ou local de evento relevante, ela relata os feitos políticos, principais combates, atos de resistência, a beleza das artes. No decorrer do filme, deparamos com diferentes línguas se compreendendo, mesmo com conflitos ideológicos e visões de mundos distintos. A história também mostra que o presente está em mutação, algo que deixa claro com um plano da cidade atual, um amr de…

O SER HUMANO COMO AGENTE SOCIAL E PRODUTOR DE CULTURA Ao pressupormos o ser humano como agente social e produtor de cultura, evocamos a emergência de suas histórias, delineadas no movimento do tempo em interação com o movimento no espaço. Esse movimento, por sua vez, é mediado por diferentes linguagens, cujas expressões denotam traços de conhecimentos, valores e tradições de um povo, de uma etnia ou de um determinado grupo social. Nesse contexto, as imagens construídas pelos gestos, pelos sons

quadro das mediações se torna claro e a relação sujeito-objeto direta. É no lugar que ocorrem as relações de consenso e conflito, dominação e resistência. É a base da reprodução da vida, da tríade cidadão-identidade-lugar, da reflexão sobre o cotidiano, onde o banal e o familiar revelam as transformações do mundo e servem de referência para identifica-las e explica-las (GEOCIÊNCIAS, 2008). Segundo Santos (2007), Os lugares são, pois, o mundo, que eles reproduzem de modos…

principal objetivo levar a ideia central do livro A Invenção do Nordeste e Outras Artes , do autor Durval Muniz Albuquerque Junior, de que o Nordeste foi uma construção, e a c onstrução imagética que se modifica discursivamente ao longo da história do país. A pro posta foi levar duas músicas distintas para a sala de aula, uma que fala sobre a seca e uma ter ra morta, do sertão, Asa Branca (década de 40), e outra que retrata exatamente o contrário, um a terra fértil, com águas…

rigorosamente por ele. O livro inicia-se com as primeiras impressões de Firth ao chegar em Tikopia. Ele faz uma breve descrição da paisagem e de seus habitantes e, logo depois, uma reflexão sobre os temores e ansiedades de um antropólogo ao chegar a seu local de estudo. Afirma que, mesmo com todo o esforço do pesquisador, pouco poderá ser aproveitado dos primeiros registros, pois estes são pouco compreensíveis e não são capazes de revelar os reais significados do comportamento da tribo.…