Helen Bee 2003

avenida Washington Soares, 1341. Tendo como entidade mantenedora a Universidade de Fortaleza. Utilizou-se como bases teóricas para a orientação deste trabalho, as obras dos autores Piaget (1974), Vygotsky (2003) e Zanella (2002), em relação a aprendizagem e Erick Erickson (1973) e Helen Bee (2003) em relação a área do desenvolvimento psicossocial, não deixando de correlacionar essas duas áreas. A escolha desses dois aspectos do desenvolvimento deve-se a relevância de saber como se dá…

O hiperativo apresenta dificuldade de atenção, concentração e impulsividade. Os sintomas de hiperatividade podem ser muito ou pouco pronunciado. Desta forma, torna-se difícil para um leigo diferenciar uma criança agitada de uma hiperativa. (Araujo.2003,p.3) O trecho acima mostra que deve haver uma forma correta de diagnosticar a criança com TDAH, tomando cuidado para não englobar toda criança que apresente um quadro de agitação como hiperativa. Deve-se ressaltar que a criança com…

São essas estruturas biológicas que irão predispor o surgimento de certas estruturas mentais. (Bee Helen 2008). Os fatores variantes: são representados pelo conceito de esquema que constitui a unidade básica de pensamento e ação estrutural do modelo piagetiano, sendo um elemento que se transforma no processo de interação com o meio, visando à adaptação do indivíduo ao real que o circunda. (Bee Helen 2008). Assimilação e acomodação. Assimilação consiste na tentativa do individuo em selecionar

homem se desenvolve de maneira comparável” (BOWLBY, 1984). O apego é de grande valor para a adaptação do indivíduo e assegura que suas necessidades físicas e psicossociais sejam satisfeitas, promovendo a sobrevivência da criança. De acordo com Bee (2003) para se descrever como esse surge, Bowlby introduziu alguns conceitos da teoria etológica “relacionando conceitos evolutivos ao estudo do comportamento”. A criança nasce com repertório comportamental inato e instintivo que elicia…

página independente. A palavra REFERÊNCIA vem grafada e em caixa alta, de forma centralizada. 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS/WEBGRAFIA ASSMANN, Hugo. Reencantar a Educação: Rumo à Sociedade Aprendente. 5.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. BEE, Helen. A criança em Desenvolvimento. 7. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Arte / Ensino de primeira à quarta série. Brasília: MEC/SEF, 1997.…

de problemas. INFÂNCIA, HABILIDADES E BRINQUEDOS Bee (1997), divide a infância em diferentes etapas. Entre os seis e doze anos é a terceira etapa, este período é chamado de latência ou idade escolar, no qual as crianças desenvolvem-se socialmente e moralmente. Neste momento ela está mais apta para aprender rápida e avidamente, para tornar-se grande no sentido de compartilhar obrigações, disciplina e desempenhos (ESCOSTEGUY; SILVEIRA, 2003). Segundo Del Prette e Del Prette (2005),…

Coleta de Dados: Por meio de observação do modo como as crianças interagem com o ambiente e como reagem as atividades, além de entrevistas. 3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEE, Helen. A Criança em Desenvolvimento. 9ª ed. São Paulo, Artmed, 2003. BIAGGIO, Angela. Psicologia do Desenvolvimento. 7ª ed. Editora Vozes, 1983.

produzir sons, visto que o som mais comum que um bebê pode produzir do nascimento até o terceiro mês é o choro. (Helen Bee-2008) A partir deste período pré-linguístico a criança começa a produzir os primeiros gestos que já fazem parte da sua comunicação e já começam a entender o que querem lhe falar, este processo é chamado de linguagem receptiva e linguagem expressiva. De acordo com Bee (2008, p. 261, grifo do autor): Curiosamente, observamos os primeiros sinais de que o bebê

tentativas e erros. Para se adaptar à realidade e ao mundo à sua volta, ela aprende a agir, ou seja, a experiência permite à criança o conhecimento das pessoas e da realidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEE, Helen L. A criança em desenvolvimento. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. PAPALIA, E. D. , OLDS, S. W. , FELDMAR, R. D. Desenvolvimento humano. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

prejudica as crianças tornando o pai ou mãe divorciada menos acessível e expondo as crianças a dificuldades econômicas e conflitos conjugais. "É mais fácil ao psiquismo humano inventar foguetões com destino à lua do que aceitar uma separação (Berger, 2003).” Uma criança nunca aceita facilmente o divorcio dos pais. Para elas é como se fossem perder um dos dois. Em decorrência disto elas podem crescer com traumas e ter sua vida emocional abalada. Conclusão Tendo em vista que é…