Uma análise da familia comtêmporanea
Pretende-se com esse texto, apresentar uma reflexão crítica sobre a vida do individuo e seu meio social, e as possíveis contribuições para que isso seja possível. Para nós seres humanos, é um empreendimento fascinante e irresistível viver com diversos grupos e sociedades, e estudar nosso próprio comportamento como seres sociais. A sociologia nos revela a necessidade de assumir uma visão mais ampla sobre porque somos como somos, e porque agimos como agimos. A maioria de nós encontra essas respostas e vê o mundo a partir de características familiares a nossas próprias vidas.
A família é um veículo de transmissão de valores, como justiça, solidariedade, educação, saúde, respeito e responsabilidade. O certo é que o ambiente familiar, independentemente de seu modelo, é a base de construção da cidadania de cada indivíduo. A família é o palco em que se vivem as emoções mais intensas e marcantes da experiência humana. É o lugar onde é possível a convivência do amor e do ódio, da alegria e da tristeza, do desespero e da desesperança. A busca do equilíbrio entre tais emoções, somada às diversas transformações na configuração deste grupo social, têm caracterizado uma tarefa ainda mais complexa a ser realizada pelas novas famílias.
O que pensamos é conseqüência de tudo que vivemos até o presente momento que é reflexo do nosso crescimento e das influências que sofremos no nosso âmbito familiar. No mundo atual existem vários arranjos familiares, que serão apresentados a seguir. O modelo estrutural aqui questionado possibilita uma melhor compreensão sobre a maneira que a família influência na formação do individuo como ser social.
Desenvolvimento
Nos tempos de hoje podemos perceber as diversas formações familiares; a família nuclear deixou de existir e passou a ser a mono parental e outras diversas nomenclaturas. Os diversos tipos de família encontrada na sociedade sem laços de consanguinidade, unidas por laços afetivos independentemente de