Heidegger 3

incentivo e ajuda na escolha do meu tema. 3 Resumo: O trabalho que será apresentado trata-se de uma pesquisa em fenomenologia-existencial que visa fazer uma compreensão do conto “Alice no país das maravilhas” de Lewis Carroll. Nele daremos um olhar especial para a garota Alice e o mundo com o qual ela se relaciona. A metodologia a ser realizada consiste em uma análise hermenêutica do conto, correlacionando as estruturas ontológicas de Heidegger como queda, angústia,…

1. INTRODUÇÃO O presente artigo pretende discutir a pré-compreensão e a compreensão, a partir dos ensinamentos de Martin Heidegger ("Ser e Tempo") e Hans-Georg Gadamer ("Verdade e Método"). Heidegger e Gadamer nos remetem a um universo em que a hermenêutica se refere ao mundo da experiência, ao mundo da pré-compreensão, em que já somos e nos compreendemos como seres a partir da estrutura prévia de sentido. Destarte, a compreensão é ligada ao…

1 O SURGIMENTO DE ÉTICA E FINITUDE.....................................................5 2.2 A RECEPÇÃO DE ÉTICA E FINITUDE.........................................................10 2.3. ALGUNS MOMENTOS DA DISCUSSÃO EM CURSO SOBRE HEIDEGGER E A ÉTICA........................................................................................12 5.…

TEÓRIAS EXISTÊNCIAIS E HUMANISTAS I Professora: Liliam SÃO BERNARDO DO CAMPO 2013 22 DE MAIO DE 2014 SUMÁRIO Introdução .......................................................................................................................3 Biografia ..........................................................................................................................4 Principais obras…

Como é que a Analítica existencial de Heidegger desconstroi a concepção metafísica da subjetividade? Há muito que a Filosofia se pergunta pela questão do ser. O que significa o ser? Em Parmênides encontramos a definição lapidar: “Pois existe o ser”. Também Aristóteles em sua Metafísica propõe a questão do ser. Pergunta-se sempre somente pelo ente com referência ao seu ser. Quando questionamos o ente assim como ente, vemos não em relação ao fato de ele estar simplesmente presente, por exemplo

Daseinsanalyse e Esquizofrenia Ida E. Cardinalli Cap.3 A analítica do Dasein e a Daseinsanalyse de Martin Heidegger (p.53 a 70) No presente capítulo, serão apresentadas as idéias principais de Martin Heidegger, desenvolvidas no livro Ser e Tempo, que situam a noção do existir humano como Daseins. Sobre o dasein: “Tal ente, que, em cada caso, somos nós mesmos, e que tem, entre outras possibilidades de ser, a de perguntar, é denominado dasein”. O Da do Dasein é a abertura essencial…

(IM)POSSIBILIDADE DE ÉTICA ORIGINAL SEGUNDO AS RESSALVAS DE HEIDDEGER Delles Duarte Lima Graduando em licenciatura em Filosofia delys_duarte@hotmail.com Resumo: O presente texto propõe uma reflexão sobre as críticas de Heidegger sobre a tradição filosófica a fim de construir uma negação à moralidade embasada na metafísica. Cogitação da possibilidade de construir uma “ética da subjetividade” que não fuja das ressalvas que o filosofo acentuou durante sua tragetória filosófica.…

– Teresina PI Kátia Leila de Sousa Vieira Martin Heidegger: O ser-para-a-morte Simplício Mendes 201 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ABERTA DO PIAUÍ Centro de Educação Aberta e a Distância – CEAD Coordenação do curso de Filosofia/ EaD Rua Olavo Bilac, 1148 – Centro Sul CEP 64280-001 – Teresina PI Kátia Leila de Sousa Vieira Martin Heidegger: O ser-para-a-morte Simplício Mendes/2012

O Tempo Para o escritor norte-americano, Heidegger estabelece na questão do tempo seu tema central da analítica existencial. Somente entendendo o ser em seu prisma temporal, e transformando ontologia em cronologia, é que ele foi capaz de revolucionar a filosofia. De fato, como bem defende o autor, tempo parece ser o assunto mais intimamente ligado à existência, capaz de ser experienciado em diferentes formas e é capaz de tomar um papel de grande magnitude em nossas vidas. Este fenômeno…

violência e conferir-lhe um sentido construtivo. 3. Em segundo lugar, somos herdeiros da cultura patriarcal que instaurou a dominação do homem sobre a mulher e criou as instituições do patriarcado assentadas sobre mecanismos de violência como o Estado, as classes, o projeto da tecno-ciência, os processos de produção como objetivação da natureza e sua sistemática depredação. 4. Em terceiro lugar, essa cultura patriarcal gestou[3] a guerra como forma de resolução dos…