Martin Heidegger: O ser-para-a-morte
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
UNIVERSIDADE ABERTA DO PIAUÍ
Centro de Educação Aberta e a Distância – CEAD
Coordenação do curso de Filosofia/ EaD
Rua Olavo Bilac, 1148 – Centro Sul
CEP 64280-001 – Teresina PI
Kátia Leila de Sousa Vieira
Martin Heidegger: O ser-para-a-morte
Simplício Mendes 201
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
UNIVERSIDADE ABERTA DO PIAUÍ
Centro de Educação Aberta e a Distância – CEAD
Coordenação do curso de Filosofia/ EaD
Rua Olavo Bilac, 1148 – Centro Sul
CEP 64280-001 – Teresina PI
Kátia Leila de Sousa Vieira
Martin Heidegger: O ser-para-a-morte
Simplício Mendes/2012
Sumário
Introdução
Justificativa 1
Fundamentação teórica 2
Objetivos: 3
a)geral:................................................................................................................4
b)específico: 6
Metodologia 7
Referências bibliográficas 8
Introdução
O presente projeto aborda assunto sobre a morte de acordo com Martin Heidegger: O ser-para-a-morte, pois desde os primórdios da Civilização, a morte é considerada um aspecto que fascina e, ao mesmo tempo, aterroriza a Humanidade. A morte e os supostos eventos que a sucedem são, historicamente, fonte de inspiração para doutrinas filosóficas e religiosas, bem como uma inesgotável fonte de temores, angústias e ansiedades para os seres humanos.
O interesse pelo tema da morte teve início com a leitura do livro Ser e Tempo parte II de Heidegger, pois ele confere ao exercitamento para a morte o papel de liberar as nossas autênticas possibilidades fácticas. Que Segundo Heidegger “a morte deve ser entendida no âmbito da vida e não como um fim ou um fato”, pois a morte é o fenômeno que mais individualiza o ser do homem, ou seja, o homem só pode ser propriamente porque é um ser-para-a-morte.
O primeiro capítulo, apresentamos um breve comentário