Gounet

"substituídos" pela flexibilização da produção, pela "especialização flexível", por novos padrões de busca de produtividade, por novas formas de adequação da produção à lógica do mercado (ver Murray, 1983; Sabel e Piore, 1984; Annunziato, 1989; Clarke, 1991; Gounet, 1991 e 1992; Harvey, 1992 e Coriat, 1992a e 1992b). Ensaiam-se modalidades de desconcentração industrial, buscamse novos padrões de gestão da força de trabalho, dos quais os Círculos de Controle de Qualidade (CCQs), a "gestão…

através de produção em série a baixo custo. A Escola Clássica de Gestão lançou os grandes princípios de gestão de empresas/pessoas, que ainda hoje se aplicam em muitos modelos de gestão em diversas empresas por todo o mundo. Bibliografia 1. GOUNET, T. (1992). Fordismo e toyotismo na civilização do automóvel. S. Paulo: Boitempo Editorial; 2. CHIAVENATO, I. (1993). Introdução à Teoria Geral da Administração. S. Paulo: Makron; 3. TAYLOR, F. (1970). Princípios de…

Ford, que dizia que poderiam ser produzidos automóveis de qualquer cor, desde que fossem pretos. Isto porque a tinta preta secava mais rapidamente, e os carros poderiam ser montados em menos tempo. Bibliografia GOUNET, Thomas. Fordismo e toyotismo na civilização do automóvel. São Paulo: Boitempo Editorial, 1992. Museu Edurado André Matarazzo – Praça Santos Dumont, Centro – SP

havendo a necessária correspondência entre a crescente produção em massa e o crescente consumo de massa. Em outras palavras, o fordismo perdeu sua eficácia quando outros fatores passaram a ser determinantes, como observado por Coriat (1990, apud Gounet, 1999), ao afirmar que à medida que os fornecedores reais ou potenciais se multiplicam e as condições de concorrência tornam-se mais complexas, o crescimento mundial torna-se mais lento. A resposta à crise do fordismo veio da indústria…

brasileira. São Paulo: Paz e Terra, 1995. >FERNANDES, José Munhoz. Reestruturação produtiva: notas e reflexões sobre o toyotismo e os principais impactos no mundo do trabalho. In: XII SIMPEP – Bauru, SP, Brasil, 07 a 09 de novembro de 2005. 12 pg. >GOUNET, Thomas. Fordismo e toyotismo na civilização do automóvel. São Paulo: Biotempo Editorial, 1999. >HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1992. >HARVEY, David. O Neoliberalismo: História e…

Zahar, 1972. FAYOL, H. Administração industrial e geral. São Paulo: Atlas, 1989. FISCHER, T. Administração Pública como área de conhecimento e ensino: a trajetória brasileira. RAE - Revista de Administração de Empresas, 24(4), p. 278-288, 1984. GOUNET, T. Fordismo e toyotismo na civilização do automóvel . São Paulo: Boitempo, 1999. GRAHAM, P. Mary Parker Follet: profeta do gerenciamento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. GUERREIRO RAMOS, A. Uma introdução ao histórico da…

objetivas e pelos seus desdobramentos. O controle do trabalho pensado no período da Revolução Industrial, por exemplo, tem influencias do taylorismo e do fordismo, na criação da chamada administração científica, como demonstram Braverman (1987) e Gounet (1999). Este controle buscava a maior e eficaz extração da mais valia, além do consenso do operário na sua extração. Viés que não pode ser desconsiderado ao seanalisar os sujeitos no sistema capitalista. Isto pode significar o peso…

controle de qualidade feito pelo trabalhador, têm, antes a finalidade de evitar todas as formas de perda e assim ampliar as possibilidades de valorização do capital, do que reconstruir a unidade rompida. Assim é que a crítica feita ao toyotismo por Gounet ( 1999 ) mostra que esta nova forma de organização e gestão do trabalho, se aparentemente amplia o conteúdo do trabalho ao substituir a linha pela célula de produção, onde um trabalhador cuida de várias máquinas, na verdade cada…

comprometimento com o progresso do sistema capitalista (Bihr, 1998). Desde a década de 1980, a globalização, o neoliberalismo e a recente onda de inovações tecnológicas e organizacionais afetaram profundamente o mundo do trabalho. Conforme explica Thomaz Gounet (1999), verificou-se uma mudança qualitativa nos mecanismos de controle utilizados pela grande empresa. Na “civilização do automóvel”, a passagem do “fordismo” para o “toyotismo” representou a adoção de um discurso de gestão de…

conhecimento, sabiam produzir um veículo de A a Z, porém de forma lenta. Baseado nos métodos de produção do taylorismo, Ford cria então uma linha de produção, onde cada operário terá uma função especifica na produção do veículo. Segundo Thomas Gounet (1999), o fordismo apoia-se em 5 transformações principais: 5 1. Produção em massa. Racionalizar as operações efetuadas pelos operários e combater desperdícios, principalmente de tempo. Somente desta forma Ford iria conseguir…