Gounet

2003. BEYNON, H. A destruição da classe operária inglesa? Revista Brasileira de Ciências Sociais. Fevereiro de 1995, nº 27, p.5-17. CASTELLS, Manuel. A Era da Informação: economia, sociedade e cultura. 9.ed. São Paulo: Paz e terra, 2006. v.1. GOUNET, Thomas. Fordismo e Toyotismo na Civilização do Automóvel. São Paulo: 1999. GORZ, André. Metamorfoses do trabalho: busca do sentido - crítica da razão econômica. São Paulo: Annablume, 2003. TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de administração

necessita mais ser um artesão especialista em mecânica, sendo necessária apenas resistência física e psíquica num processo de produção constituído por um número ilimitado de gestos, sempre os mesmos, repetidos ao infinito durante sua jornada de trabalho (GOUNET, 1999). CONCLUSÃO A realização deste trabalho foi de extrema importância, pois nos proporcionou um maior conhecimento sobre a forma de gestão estudada por taylo e ford. Taylor tinha a preocupação de eliminar o desperdício…

- História para o ensino médio: História geral e do Brasil Cláudio Vicentino; Gianpaolo Dorigo Ed.: Scipione - A Revolução Industrial José Jobson de Andrade Arruda Ed.: Ática - Fordismo e Toyotismo – Na Civilização do Automóvel Thomas Gounet Ed.: Boitempo Editorial - Taylor e Fayol Benedicto Silva Ed.: FGV

compreensão sobre a necessidade de substituição dos mecanismos utilizados pelo capital ate décadas anteriores a crise de 1970, pensamos ser necessário descrever melhor o modelo fordista que estava em vigor antes da referida crise. Sobre o fordismo, Gounet (1999, p.18) nos diz que o referido modelo de produção reporta “às aplicações de métodos baseados na organização cientifica do trabalho”. Esse modelo, que surgiu na empresa Ford a partir de 1913, introduziu, na indústria…

intercambiáveis e força de trabalho especializada revolucionaram o processo de produção e multiplicaram a produtividade, ao mesmo tempo em que o baixo custo do automóvel, para o consumidor final, gerava lucros gigantescos para a empresa. Segundo Thomas Gounet, o processo de produção e trabalho fordista apoia-se em cinco pontos: Produção em massa com extrema racionalização do trabalho operário, sem desperdício de tempo. Parcelamento das tarefas Ritmo e habilidades do trabalho…

condições. Os outros dois terços são compostos por trabalhadores que não possuem estabilidade nem carreira estruturada, sua admissão e demissão ocorrem de acordo com as mudanças econômicas e demanda das empresas. Críticos do modelo Japonês como Gounet (1999) e Antunes (2000), afirmam que houve uma intensificação do trabalho e exploração do trabalhador, marginalização dos trabalhadores menos capazes, degradação das condições de trabalho, e em caráter global, a intensificação da…

William D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução 7ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008. CASAS, Giselle Regina C.A biotecnologia à serviço da indústria automotiva.Disponível em: www.portaldomeioambiente.org.br. Acesso em: 12 mar. 2011. GOUNET, Thomas. Fordismo e Toyotismo na civilização do automóvel. São Paulo: Editora Boitempo, 1999. HEMAIS, Carlos Alberto. Polímeros e a indústria automobilística. Polímeros, Jun 2003, vol.13, no.2, p.107-114. ISSN 0104-1428. Disponível…

intercambiáveis e força de trabalho especializada revolucionaram o processo de produção e multiplicaram a produtividade, ao mesmo tempo em que o baixo custo do automóvel, para o consumidor final, gerava lucros gigantescos para a empresa. Segundo Thomas Gounet, o processo de produção e trabalho fordista apoia-se em cinco pontos: Produção em massa com extrema racionalização do trabalho operário, sem desperdício de tempo. Parcelamento das tarefas Ritmo e habilidades do trabalho controlado…

trabalhopassaram a ser reduzidos. A busca por diminuição noscustos de produção levou vários países da Europa Ociden-tal dos anos 60, por exemplo, a introduzir trabalhadoresimigrantes, para pressionar os salários, deteriorando as con-dições de trabalho (Gounet, 1999). O modelo taylorista/fordista, com suas particularida- des, prevaleceu como modo de organizar o trabalho e aprodução nos países capitalistas desenvolvidos até meadosdos anos 70. Nessa época, a “era de ouro” do…

passaram a ser reduzidos. A busca por diminuição nos custos de produção levou vários países da Europa Ocidental dos anos 60, por exemplo, a introduzir trabalhadores imigrantes, para pressionar os salários, deteriorando as condições de trabalho (Gounet, 1999). O modelo taylorista/fordista, com suas particularidades, prevaleceu como modo de organizar o trabalho e a produção nos países capitalistas desenvolvidos até meados dos anos 70. Nessa época, a "era de ouro" do capitalismo, com…