Gounet

até hoje é o sistema de produção capaz de atender todos os pedidos exigidos pela sociedade atual. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: A Nostalgia do Fordismo Autor: Braga, Ruy Editora: Xama Fordismo e Toyotismo (Coleção Mundo do Trabalho) Autor: Gounet, Thomas Editora: Boitempo Editorial Do Fordismo a Produção Flexível Autor: Botelho, Adriano Editora: Annablume FONTES: Enciclopédia Mirador Internacional Enciclopédia Temática Barsa, v7, p.20.…

empresa: teoria e prática. São Paulo: Summus, 1995. CORREIA, A.D. A Auto Europa: um modelo de produção pós-fordista. Análise Social, 2000. v.xxxv. DEFLEUR, L. M. e BALL-ROKEACH, S. Teoria da comunicação de massa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 1993. GOUNET, T. Fordismo e toyotismo: na civilização do automóvel. São Paulo: Boitempo, 2002. GRAÇA, L. As novas formas de organização do trabalho. In: Disciplina de Sociologia da Saúde, Textos, T 707, Lisboa: Universidade Nova de Lisboa,…

toda a região Estão corretas apenas as afirmativas a) I e II. b) II e III. c) III e IV. d) I, II e III. e) II, III e IV. (UEL) No início do século XX, o desenvolvimento industrial das cidades criou as condições necessárias para aquilo que Thomas Gounet denominou “civilização do automóvel”. Nesse contexto, um nome se destacou, o de Henri Ford, cujas indústrias aglutinavam contingentes de trabalhadores maiores que o de pequenas cidades com menos de 10.000 habitantes. O nome de Ford…

pendurado acima da linha de produção. Quando as operações estão normais, a luz verde está ligada. Quando há necessidade de ajuste, o operário pede ajuda e acende a luz amarela. Para corrigir algum problema a linha é parada e acende a luz vermelha. Gounet (1999), também caracteriza o Toyotismo ou Sistema Toyota de Produção da seguinte forma, Pelos cinco zeros: a) zero atraso: a demanda puxa a produção, o fluxo comanda o crescimento; um cliente não deve esperar para comprar um carro; b)…

uso naquele determinado carro, tomava um tempo bastante substancial, como resultado a produção era lenta e o produto final, conseqüentemente caro. Ford aplica então, o método taylorista à produção desenvolvendo o que veio a ser chamado fordismo (Gounet, 1999): a. racionalização das operações efetuadas pelos operários e combate ao desperdício, principalmente de tempo; b. parcelamento das tarefas – ao invés de fazer um veículo inteiro, um operário realiza apenas uma atividade, faz um…

taylorista/fordista. Contudo, uma característica que difere o toyotismo do fordismo/taylorismo é que o controle agora não é mais exercido por um responsável formal, como o supervisor, mas um controle internalizado, cada um sobre si mesmo e sobre o outro. Gounet (2002) atribui a crise na organização fordista a problemas como o alto índice de absenteísmo, entre os anos de 1968 e 1974, e teve com a reestruturação do trabalho uma forma de obter a adesão dos trabalhadores com formas…

afirmar, assim, que o “sistema toyotista (...) é um sistema de organização da produção baseado em uma resposta imediata às variações da demanda e que exige, portanto, uma organização flexível do trabalho (inclusive dos trabalhadores) e integrada”. (Gounet, 1999, p. 29). O toyotismo é uma resposta à crise do fordismo nos anos 70. Em lugar do trabalho desqualificado, o operário é levado à polivalência. Em vez da linha individualizada, ele integra uma equipe. No lugar da produção em massa,…

produção em série, além de mostrar a combalida economia norte-americana após a crise econômica de 1929. Bibliografia sugerida: - A nostalgia do Fordismo Autor: Braga, Ruy Editora: Xama - Fordismo e Toyotismo (Coleção Mundo do Trabalho) Autor: Gounet, Thomas Editora: Boitempo Editorial - Do Fordismo a Produção Flexível Autor: Botelho, Adriano Editora: Annablume

in time, flexibilização, terceirização, subcontratação, CCQ, controle de qualidade total, eliminação do desperdício, “gerência participativa”, sindicalismo de empresa, entre outros elementos, propagam-se intensamente." (ANTUNES, 1995, p.34) "[...] Gounet sintetiza: “O toyotismo é uma resposta à crise do fordismo dos anos 70. Em vez do trabalho desqualificado, o operário torna-se polivalente. Ao invés da linha individualizada, ele se integra em uma equipe. Ao invés de produzir veículos…

fordismo e toyotismo. São Paulo: Expressão Popular, 2007. ISBN 978-85-7743-028-4 WOOD Jr., Thomaz. Fordismo, Toyotismo e Volvismo: Os caminhos da indústria em busca do tempo perdido. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, Gounet, Thomas. "Fordismo e toyotismo na civilização do automóvel". São Paulo: Boitempo editorial, 1992. ISBN 85-85934-44-1.