Gounet

produção composto por: automatização, just-in-time, trabalho em equipe, administração por estresse, flexibilização da mão-de-obra, gestão participativa, controle de qualidade e subcontratação. A seguir serão abordados os conceitos fundamentados em Gounet. A automatização é considerada o primeiro elemento desse modelo. Trata-se da utilização de máquinas capazes de parar automaticamente quando surgem problemas. Assim o trabalhador que até então era treinado para desenvolver…

havendo a necessária correspondência entre a crescente produção em massa e o crescente consumo de massa. Em outras palavras, o fordismo perdeu sua eficácia quando outros fatores passaram a ser determinantes, como observado por Coriat (1990, apud Gounet, 1999), ao afirmar que à medida que os fornecedores reais ou potenciais se multiplicam e as condições de concorrência tornam-se mais complexas, o 1 Administrador, Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, Doutorando do…

Gaither e Frazer (2002), e autores que traçam a evolução das teorias administrativas, com Chiavenato (2001). Como também estudos sobre o Sistema Toyota de Produção e o recente Sistema Hyundai de Produção, onde destacam-se Ohno (1997), Liker (2005), Gounet (1999) e Magee (2008). Seguindo a estrutura abaixo: 2.1 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO. 2.2 HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO. 2.3 TAYLORISMO 2.3.1 Os 4 princípios fundamentais da Administração científica 2.4…

Surgem nesse período novos modelos de trabalho e de produção conhecido como Fordismo/Taylorismo. Foi nesse período que a cidade assumiu o lugar de locus da circulação, das informações e das facilidades dos meios de transportes. Citado pela autora, Gounet (1999), diz ser o Taylorismo “... um movimento de racionalização do trabalho, baseado na separação cada vez mais nítida entre os responsáveis pela concepção e organização da produção (engenheiros e técnicos) e, de outro lado, seus…

concorrência externa. Há, portanto, uma conexão direta entre a harmonização ohnista e a autodisciplina japonesa asseverada por Nakane (1990) e Morishima (1989) como proveniente dos séculos de hegemonia Tokugawa. Na crítica literária brasileira, Gounet (2002) não deixa de perquirir passo a passo o toyotismo, a partir de seus mecanismos internos, concernentes unicamente ao contexto industrial nipônico, o que _ a priori _ inviabilizaria a sua transferência para outros espaços…

e seus princípios serão sempiternos. fontes: RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo, Atlas, 1999. RITZER, George. La Mcdonalización de la sociedad – Un análisis de la racionalización en la vida cotidiana. Madri, Ariel, 1996. GOUNET, Thomas. Fordismo e Toyotismo na civilização da automóvel.São Paulo, Boitempo Editorial, 1999

todo um setor. Bibliografia consultada: MORALES, Pedro Paulo Galindo. Falando de Gestão. Disponível em: < http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/a-contribuicao-de-henry-ford-para-a-administracao-moderna/51728/> Acesso em: 17 mar. 2015. GOUNET, Thomas. Fordismo e toyotismo na civilização do automóvel. Ed. Boitempo; São Paulo, 1999.

crianças e jovens habilidades individuais, bem como capacidade para o trabalho em equipe, preparação para atividades rígidas em produções flexíveis e com alto controle de qualidade. Palavras-chave: toyotismo; educação; Japão. Referências GOUNET, Thomas. Fordismo e toyotismo na civilização do automóvel. Ed. Boitempo; São Paulo, 1999. Amaeru – Educação no Japão. Disponível em: <https://www.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3DMcMIyskzz2U&h=fAQFNy-Ew>. Acesso em: 05 de jun. 2014.

o ponto de partida para o sucesso capitalista da empresa japonesa, e para o surgimento do toyotismo, sendo que o modelo japonês esta muito mais sintonizado com a lógica neoliberal do que com uma concepção verdadeiramente social-democrática. Para Gounet o toyotismo é uma resposta a crise do fordismo dos anos 70, pois ao invés da linha individualizada, ele se entrega a equipe, ao invés de produzir veículos em massa para pessoas que não conhece, ele fabrica um elemento para a satisfação da…

pelos capitais do Ocidente como uma via possível de superação de sua crise de acumulação. E foi nesta contextualidade que se presenciou a expansão para o Ocidente, da via japonesa de consolidação do capitalismo industrial. (Ver, sobre o toyotismo, Gounet, 1997; 1992 e 1991; Shimizu; 1994; Ichiyo, 1995; Coriat, 1992; Sayer; 1986 e Kamata, 1985). 4 5 Inspirando-se inicialmente na experiência do ramo têxtil, onde o trabalhador operava simultaneamente várias máquinas e posteriormente…