Resumo Toyotismo Amaeru 3

Universidade Estadual da Paraíba – UEPB
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Departamento de Psicologia
Curso: Licenciatura e Bacharelado em Psicologia
Alunas: Laylla Cristiane de Moura Carvalho Mayara Beatriz Mendes da Cruz

Resumo

Atividade apresentada como exigência de avaliação da disciplina de Psicologia Organizacional e do Trabalho, ministrada no período 2014.1 pela professora Silvânia Barbosa.

Campina Grande-PB
Junho – 2014
O sistema norte-americano de produção – o Fordismo –não era o mais adequado à realidade japonesa, uma vez que o Japão apresentava um pequeno mercado consumidor, capital e matéria-prima escassos e grande disponibilidade de mão-de-obra não especializada, o que impossibilitava a solução taylorista-fordista de produção em massa. Esses fatores levaram o país a adaptar este sistema (taylorista-fordista) às suas condições próprias enquanto país, assim, desenvolveu-se na fábrica da Toyota - por TaiichiOhno, o Toyotismo, sistema onde a produção passou a ser puxada pela demanda – a empresa produz apenas o que é vendido (Just in Time); o trabalho das fábricas passou a se decompor em operações de transporte, produção, estocagem e controle de qualidade - de modo a limitar ao máximo o tempo gasto entre essas operações; o trabalho passou a ser realizado em equipe; do trabalhador cobrou-se polivalência; e foi também implantado oKanban - sistema de luzes que indica e dita a situação, bem como problemas, e o ritmo da produção.
Diante da prosperidade da economia japonesa entre as potências do mundo capitalista, e da manutenção de um modelo de trabalho industrial distinto – o Toyotismo –, o documentário “Amaeru, a educação no Japão”, (s.d), produzido pela Vídeo Escola, apresenta como um dos principais contribuintes para tal realidade, um sistema bastante distinto de educação. No Japão, a educação começa em casa e segue uma longa tradição que recebe o nome de “Amaeru”, palavra cujo significado mais próximo à língua portuguesa