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supergenerosa não acionam reações formais da sociedade organizada (o estado), outras violações sim. É o caso de quem rouba galinhas ou passa em um concurso público. Nesses casos, as regulações executávais são regidas por leis: se cumprindo a lei, um vai para a cadeia e outro assume um cargo público. Nem todas as leis escritas são regulações executáveis, pois há o fenômeno de a lei ” não pegar”, vide o Código de Trânsito e os motociclistas que costuram entre os carros. Há também comportamentos tidos como lei mesmo sem haver nada formal, como o “depois das dez da noite, deve-se fazer silêncio” que quando não honrado, é motivo de tirar satisfações com o vizinho. Antropologia do direito é uma área da antropologia social ou cultural (ou etnologia) voltada ao estudo das categorias que perpassam o saber jurídico: seus mecanismos de produção, reprodução e consumo. Busca identificar, classificar e analisar as formas como se organiza o "campo" jurídico - entendendo-se, aqui, a noção de "campo", como a apresentada na sociologia de Pierre Bourdieu. A Antropologia do Direito se ocupa do aspecto legal ou normativo das sociedades, abrangendo também a questão da justiça, como elementos interantes da organização social e cultural. Define-se em alguns programas de pós-graduação acadêmica, como aquele gênero de "estudos comparativos de processos de resolução de conflitos, das relações de poder e de processos de formação de opinião política em contextos sócio-culturais…

dos Annales. 1. Conceito de Etnologia Etnologia é a ciência social que estuda e compara os diferentes povos e culturas do mundo antigo e moderno. Alguns autores consideram uma disciplina e método de investigação da antropologia. Etnologia estuda sistematicamente e procura estabelecer relações comparativas entre as características dos povos diferentes do humano de diferentes aspectos, tais como: 1. Diversidade: o Etnologia concebeu a cultura como uma pluralidade e em oposição à…

MOUTINHO, Mario Canova. Introdução à Etnologia. Lisboa: Ed. Estampa, 1980. 154p. Mario Canova Moutinho é arquiteto diplomado pelo Governo Francês (D.P.L.G.), doutorado em Antropologia Histórica pela Universidade de Paris, investigador do Centre de Recherches Inter-Nordiques (C.R.I.N.) – Paris. Teve ainda vários textos publicados em revistas como a Revista de humanidades e tecnologias em 1999, e publicou outras obras: MOUTINHO, Mario Canova. A Construção do objeto museológico; trad.…

desviantes e não poderiam se reproduzir. Porém a sociedade chama da normal, não considera humanos outros grupos chamadas de animais selvagens, sub – homens, bárbaros, e estrangeiros, mas entre eles é plausível ver que é proibido praticar violência como linchamento, tortura, assassinato, canibalismo, escravização, genocídio, “purificação étnica”, ao contrário da sociedade dita normal que exclui ou marginaliza qualquer indivíduo fora do seu padrão, ou seja, não valoriza sua própria sua…

pouco desenvolvida, e eram consideradas sociedades “simples”, confirmando essas características pelo distanciamento de ordem geográfica. E com o passar dos tempos, surgiam as primeiras ferramentas de investigação, que eram a coleta de dados importantes para o campo da observação. Com a aplicação dos novos métodos de pesquisa, observou-se que seu objeto de estudo (civilizações primitivas) vinha desaparecendo. Os “selvagem” estavam saindo do campo de visão por causa das rápidas…

Neste trabalho vamos discutir três textos, a introdução e o primeiro capítulo “A pré-história da Antropologia” do livro “Aprender Antropologia” do François LaPlantine e o textos do Lévi Strauss “Jean Jacques Rousseau, Fundador das ciências do homem” e “ O que a Etnologia deve a Durkheim”. Eles textos lidam com as origens teóricas da antropologia e suas inovações metodológicas e discutem as raízes teóricas da antropologia. Laplantine fala que “o Homem nunca parou de interrogar-se…

como etnicidade da filosofia, Historicidade e etnicidade, da Etnologia à filosofia politica, dentro da mesma falarei também, da Personalidade africana, da Etnologia à etnofilosofia, de Etnofilosofia à filosofia critica, da Critica da critica. Portanto aborda como a África entra na história após a independência sabemos que a África como África antes era chamado um continente sem história, a terra dos selvagem, nesse traço encontramos pensadores africanos como: DuBois, Damas, Senghor,…

textos que descreviam as terras e os povos descobertos, com esses novos povos, o impacto com a sociedade já formada foi muito grande, pois eles eram diferentes, outra linguagem, outras formas de expressões, com isso surgiu a duvida, se os descobertos faziam parte da humanidade, se poderiam ser engajados na sociedade formada. Em meio a tantas perguntas sem respostas surgiram duas ideologias a do Bom selvagem de Las casas e do Mau selvagem de Sepulvera , que tratavam dos povos indígenas ,…

O Surgimento da Antropologia O conceito de antropologia diverge de antropólogo para antropólogo. Claude Lévi-Strauss na obra “Antropologia Estrutural” universaliza o conceito dizendo que existem três níveis, seriam esses primeiramente a etnografia, etnologia e finalmente a antropologia, que seria “uma segunda e última etapa da síntese, tomando por base as conclusões da etnografia e da etnologia”. Já Rafael José dos Santos no livro “Antropologia Para Quem Não Vai Ser Antropólogo”…

sobre o estatuto epistemológico da filosofia e moral da etnologia, para critica do uso etnológico da filosofia é necessário recuar no tempo, não simplesmente a Temples nem si quer ao uso do termo etnofolosofico do mundo Anglo-saxónico, mas ir a raiz e génese do discurso etnológico através do exame analítico da relação entre a historia e nós a história. A história e etnologia separa-se em meados do século XIX, a razão que estão na base do nascimento da etnologia no ser científico. Ninguém…