macete
No presente trabalho errei tratar meramente do resumo de obra de Nguenha intitulada das liberdades as independências, trata-se meramente da filosofia africana dentro da mesma alguns subtítulos como etnicidade da filosofia, Historicidade e etnicidade, da Etnologia à filosofia politica, dentro da mesma falarei também, da Personalidade africana, da Etnologia à etnofilosofia, de Etnofilosofia à filosofia critica, da Critica da critica. Portanto aborda como a África entra na história após a independência sabemos que a África como África antes era chamado um continente sem história, a terra dos selvagem, nesse traço encontramos pensadores africanos como: DuBois, Damas, Senghor, Temples e muitos outros que discutem sobre a personalidade africana. Nessa discussão eles mostram que o negro pode ser independente do povo ocidental, que temos que pensar por nos mesmos e ganharmos a nossa liberdade.
Historicidade e etnicidade
Para pensar o universal, cada homem parte da sua situação específica, particular, Que pensa o universal é sempre um homem singular, pertencente a um grupo particular, situado no espaço e no tempo.
A situação do filosofo ocidental que faz emergir a questão do sentido total (filosófico), na dinâmica da sua situação especifica (histórico ), corresponde a uma reflexão africana igualmente filosófica, mas sobre uma situação particular, que é o objecto não a historia, mas da etnologia.
É portanto legitimo que nos interroguemos sobre o estatuto epistemológico e moral da etnologia. Para uma crítica exaustiva do uso etnológico da filosofia, é necessário recuar no tempo. História e etnologia constituíram-se como disciplinas afins e contraditórias, alimentando, entre elas, relações que derivam de duas categorias principais: tempo e espaço. Ambas são instrumentos de descrição do universo humano; mas a história faz o inventário do tempo e, a etnologia do espaço. O selvagem é a infância do civilizado
Assim entre os séculos XVI e a época das