Filosofia africana
Uns dos casos que motivam a discussão gira em torno do termo "africano": o conteúdo de sua filosofia ou a identidade dos filósofos. Na primeira visão, filosofia Africana é aquela que envolve temas africanos tais como percepções distintamente africanas ou personalidade ou ainda aquela que visa utilizar métodos que são distintamente africanos. De outro ponto de vista, a filosofia africana é qualquer filosofia praticada por africanos ou pessoas de origem africana, ou outros envolvidos no campo de filosofia africana.
Tentativas da Filosofia Africana A Filosofia africana é usada de várias formas por diferentes filósofos. Embora diversos filósofos africanos terem contribuído para diversas áreas, com a metafísica, epistemologia, filosofia moral e filosofia política, uma grande parte da literatura entra em debate para discutir se a filosofia africana de fato existe.
A filosofia africana é uma filosofia de querer um pensar nos problemas da África. Problemas como o sofrimento, as condições desumanas, uma para todos os africanos, o pensamento africano passa a ser pan-africano que será a tomada da consciência de todos africanos sobre os problemas por isso Longston Hughes, afirma (nós queremos ser aquilo que os outros definiram de nós). O africano busca a sua identidade.
Foi Pitágoras que pela primeira vez utilizou o vocábulo filósofo e filosofia que significa amor a sabedoria, significa ainda que o sábio encontra a posição de Deus que é sumamente sábio, o homem procura o saber devendo contestar como o amor.
A filosofia é como ascese, um exercício de purificação interior das sociedades e procura constante de paz na alma.
Filosofia africana pré-moderna
Na idade pré-moderna Joseph I. Omoregbe define um filósofo como aquele que dedica boa parte de seu tempo reflectindo sobre questões fundamentais sobre a vida humana ou sobre o universo físico, e que faz isso de maneira habitual, e diz que não existe nenhuma filosofia