Educação Indígena Na Escola

JANEIRO – UFRRJ INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR – IM ROBERTA ROSA RODRIGUES APLICABILIDADE REAL DA LEI N.º 11.645/2008 NAS ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE NOVA IGUAÇU Pré-Projeto Nova Iguaçu/2012 Título: Aplicabilidade Real da Lei n.º 11.6450/2008 nas escolas da rede municipal de Nova Iguaçu. Diante da minha primeira formação em Direito e, o apreço em articular a legislação às questões…

Dessa forma, não consegue conversar com outras verdades possíveis que não estejam fundadas nos mesmos métodos, desreconhecendo conhecimentos populares, leigos, plebeus, camponeses, indígenas, dentre muitos outros. Segundo, como o conhecimento técnico-científico acaba se tornando o meio para se “ganhar a vida”, a educação continua a ser dependente dos ideais utilitaristas do mercado. Os jovens saem formados como especialistas extremamente qualificados em uma área do conhecimento, mas…

de Itamar Freitas “A experiência indígena no ensino de História” da plataforma. Introdução O texto ‘O trabalho em sala de aula com a história e a cultura afro-brasileira no ensino de história’ de Maria Telvira da Conceição, fala sobre a Lei 10639/2003 sancionada 9 de janeiro de 2003, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva; tem por finalidade tornar obrigatório o ensino da cultura africana, história da África, e da cultura afro brasileira em todas as escolas brasileiras; no…

DE 10 MARÇO DE 2008. | Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. | O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1o O art. 26-A da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de…

TRABALHO DE PESQUISA CULTURA AFRICANA NA ESCOLA Introdução: Em 9 de janeiro de 2003 foi promulgada a lei federal 10.639 que decreta a obrigatoriedade do ensino da cultura africana como tema transversal no Ensino Fundamental e Ensino Médio das instituições de ensino de todo o Brasil. Por cultura africana, a Legislação entende tanto a história dos negros na África como sua influência dentro do território brasileiro nos mais diversos âmbitos. Além disso, a lei também determinou

pontos diferentes, mas que em sua particularidade complementam a ideia de proximidade destes dois fatores que são paralelos desde o inicio dos tempos. Para fazermos esta reflexão falaremos de como cada grupo indígena de etnias diferentes permitem ou não, a interação entre eles no processo de educação intercultural. “As experiências apresentadas aqui resultam do convívio, em três momentos diferentes, com seis etnias distintas que, colocamos em contato, manifestaram maneiras particulares…

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - CEAD DESAFIO PROFISSIONAL DISCIPLINAS NORTEADORAS: ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE CURSO: PEDAGOGIA – 1ª SÉRIE 1. INTRODUÇÃO O contínuo processo de globalização, fez com que as sociedades sofressem nocivas conseqüências excludentes. De outro lado, vêm surgindo novos movimentos sociais com o intuito de denunciar as desigualdades e a

relações étnico-raciais no Brasil; cultura e história das populações indígenas no Brasil; a questão da terra indígena: problema social ou ambiental? Cultura e história das populações afrodescendentes no Brasil; racismo e relações raciais no Brasil (o mito da democracia racial); imagens, representações e estereótipos de negros e índios no Brasil; identidade, diferença, interação e diversidade nas relações étnico-raciais; escola e currículo para a promoção da igualdade racial. Caberá à disciplina

História da educação Elaborado por Ssmanda Enosi NOTA Este documento é publicado através da Licença Creative Commons 2.5 de paternidade (a menos restritiva). http://en.wikipedia.org/wiki/Creative_Commons Atribuição http://creativecommons.org/licenses/by/2.5/ Sumário I. História da educação II. Introdução III. Tempo exigido IV. Material didáctico V. Importância do módulo VI. Conteúdo VI.1 Grandes linhas VI.2 Organização VI.3 Representações gráficas VII. Objectivo geral

língua kaingang, por resistência dos meus pais, o kaingang tornou-se minha língua materna, ao contrário de muitos que não tiveram este privilegio. Aprendi a falar o português fluentemente somente aos sete anos de idade, quando comecei a freqüentar a escola. Por muito tempo procurei compreender em que momento esse sentimento de patriotismo em relação a minha etnia aflorou em mim, por quais razões. Nessa procura, porem, encontrei muito mais do que meras razões. Nas historias sagradas de…