Biologia celular
UNIDADE UNIVERSITARIA DE SÃO LUÍS DE MONTES – GO
CURSO DE LETRAS – 2º ANO
DÉBORAH RODRIGUES DA SILVA
PAULA MELISSA BRUNO ARAÚJO
SUENE DELFINA VIEIRA SILVA
TRABALHO DE LÍNGUA PORTUGUESA II
SÃO LUÍS DE MONTES BELOS – GO SETEMBRO/2012
Linguagem, identidade étnica e a experiência intercultural
Este texto tem como objetivo refletir sobre a relação entre língua e identidade, considerando pontos diferentes, mas que em sua particularidade complementam a ideia de proximidade destes dois fatores que são paralelos desde o inicio dos tempos. Para fazermos esta reflexão falaremos de como cada grupo indígena de etnias diferentes permitem ou não, a interação entre eles no processo de educação intercultural. “As experiências apresentadas aqui resultam do convívio, em três momentos diferentes, com seis etnias distintas que, colocamos em contato, manifestaram maneiras particulares tanto de aceitação quanto de distanciamento umas das outras”. (Oliveira p.75)
Numa mesma turma havia xerentes, gaviões e tapuios, chega-se então a conclusão de que existiam três línguas distintas, assim nesse contexto linguístico já se notava a diferença de estilo interacional, e variedades de línguas em um mesmo ambiente educacional onde eles não se interagiam pela distancia que existia entre as línguas.
“A língua Xerente não compartilha o mesmo espaço físico que o gavião portanto, não havia a curiosidade, entre as partes, sobre a língua uma da outra; e nenhum desses se entusiasmou com o português tampouco, possivelmente por causa da forma como se aborda esta língua no contexto das escolas indígenas. (OLIVEIRA, p79 )
Com o passar do tempo ainda houve dificuldade na interação, onde até o professor encontrava obstáculos para orientar as diferentes culturas o que levou a divisão dos grupos de acordo com suas etnias de maneira que o