Discurso Narrativo Na Lingua Portuguesa

Exemplos: romance, autobiografia, fábula, lenda, curriculum vitae, noticia, reportagem, crônica social, crônica esportiva, histórico, relato histórico, ensaio, carta de leitor, carta de solicitação, deliberação informal, assembleia, discurso de defesa (advocacia), discurso de acusação (advocacia), resenha crítica, artigos de opinião ou assinados, editorial, ensaio, etc... Gêneros Textuais ou Discursivos presentes na Revista Veja Na pesquisa realizada sobre gêneros textuais na revista…

Os Lusíadas de Luís Vaz de Camões Papel d’Os Lusíadas para a cultura portuguesa Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões (Anexo I) é a “narrativa” central do nosso Renascimento, ligada á nacionalidade de um povo (o povo português), tornando-se quase como uma referência ou livro-síntese da história e da singularidade de Portugal no mundo. Esta obra apresenta uma complexidade de fatores de importância ideológico-cultural, tais como: a religião, a mitologia, a ciência, a política, os…

ser considerados exemplos de gêneros textuais: anúncios, convites, atas, avisos, programas de auditórios, bulas, cartas, comédias, contos de fadas, convênios, crônicas, editoriais, ementas, ensaios, entrevistas, circulares, contratos, decretos, discursos políticos, histórias, instruções de uso, letras de música, leis, mensagens, notícias. Não importa qual o gênero, todo texto pode ser analisado sob três características: o assunto: o que pode ser dito através daquele gênero; o estilo: as…

Tipos de discurso Discurso é a prática humana de construir textos, sejam eles escritos ou orais. Sendo assim, todo discurso é uma prática social. A análise de um discurso deve, portanto, considerar o contexto em que se encontra, assim como as personagens e as condições de produção do texto. Em um texto narrativo, o autor pode optar por três tipos de discurso: o discurso direto, o discurso indireto e o discurso indireto livre. Não necessariamente estes três discursos estão separados,…

linguagem . . . . . . . . . . . . . . . Cybercultura e a comunicação intermediada por computadores Reformulações fonéticas dos símbolos lingüísticos . . . . . Iconicidade Peirciana do símbolo lingüístico . . . . . . . . . A influência do programa narrativo do MSN nas reformulações simbólicas lingüísticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Referências Bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 4 5 8 9 10 11 13…

cansaço, animação, dor, medo, surpresa…. Ex. Ah! Oh! Ai! Ui! Boa! Deus queira! Quem me dera! Silêncio! Credo! Ena! Processos de Formação de Palavras Existem dois grandes processos que permitem formar palavras e enriquecer o vocabulário da nossa língua: derivação e composição. Derivação por afixação (sufixos e prefixos), por derivação regressiva e por conversão. Selva + agem = selvagem | in + feliz = infeliz recuar > recuo; errar > erro burro (nome) burro (adjectivo) …

PLANEJAMENTO SEMESTRAL – 2011 DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA SÉRIE: 5ª PROFESSORA: EMENTA: Produção, leitura, interpretação, vocabulário, pesquisa bibliográfica, histórico dos gêneros trabalhados, pontuação, ortografia, acentuação, elementos coesivos, concordância verbo-nominal, verbos regulares e de locução, substantivos, adjetivos, interjeição, pronomes pessoais, artigos. OBJETIVO GERAL: Criar condições para que o aluno desenvolva sua competência comunicativa e discursiva, através do

escuras. Tipo de gênero Expositivo Ex: A história do celular é recente, mas remonta ao passado. Tipo de gênero Argumentativo Ex.: Esta história tem vários jeitos de se contar, como este de João Marcelo da Silva. Elias. Tipo e Gênero Narrativo Ex: Era meia-noite quando o policial percebeu dois homens entrarem na casa. Após alguns minutos ele ouve gritos. Tipo de gênero Injuntivo Ex.: Você que completa 18 anos neste ano, aliste-se já. Procure um Posto de…

Elementos implícitos: Nessa concepção de língua como código – portanto, como mero instrumento de comunicação – e de sujeito como (pré) determinado pelo sistema, o texto é visto como simples produto da codificação de um emissor a ser decodificado pelo leitor/ouvinte, bastando a este, para tanto, o conhecimento do código utilizado. O foco no texto (processo de codificação do emissor e decodificação do receptor)- O leitor decodifica o texto, sendo a língua como um código. No texto, o…

Leitura é um processo mediante o qual se compreende a linguagem escrita, onde se adquire conhecimentos. A concepção de leitura é uma atividade de produção de sentido onde a leitura é vista de diferentes modos, decorrente da concepção de sujeito, de língua, e texto e de sentido. existem três concepções de leitura, tomando como base o foco no autor, (o foco da leitura está voltado para o autor, o leitor desempenha o papel de captar as ideias do texto) outra concepção é o foco no texto…