Derivadas Parciais De Segunda Ordem

Econômicas da Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGS, como requisito parcial para obtenção do título Bacharel em Economia. Orientador: Prof. Dr. Jorge Paulo de Araújo Porto Alegre 2013 3 FERNANDO DE OLIVEIRA SCHUCK O PROBLEMA DA MENSURABILIDADE DA UTILIDADE: UMA ANÁLISE PARA A CURVA DE DEMANDA Trabalho de conclusão submetido ao Curso de Graduação em Economia da Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGS, como requisito parcial para obtenção do título Bacharel em Relações…

é o volume do sistema. Segue que v = 1 x 1 dnJ J V dt • Lembre-se que J é negativo para os reagentes e positivo para os produtos. Cinética Química • Para uma reação homogênea em um sistema de volume constante, podemos introduzir o volume V na derivada e usar [J] = nJ/V para escrever v = 1 x d[J] J dt • Unidade: mol.L-1.s-1. Cinética Química Exercício: A velocidade da variação da molaridade dos radicais CH3 na reação 2 CH3(g)  CH3CH3 é dada por d[CH3]/ dt = - 1,2 mol.L-1.s-1, em…

............................................ 19 10. Derivada covariante ........................................................................................................... 21 a) Derivada covariante de tensores ....................................................................................... 21 b) Derivada covariante de tensores relativos ........................................................................ 25 11. Derivada intrínseca ou absoluta ..............................

obtem-se a primeira equação do movimento deste sistema: [3.6] Para obter a segunda equação do movimento é necessário somar as forças perpendiculares ao pêndulo. Resolvendo o sistema temos: [3.7] Para eliminar os termos P e H da euqção [3.7], somou-se os momentos sobre o centróide do pêndulo para obter a primeira equação [3.8], mostrada a seguir. Finalmente, combinando esta com a equação [3.6] obtém-se a segunda equação do movimento [3.9]. [3.8] [3.9] Para…

Derivação e Fórmula de Taylor Derivada de uma função f num ponto a do seu domínio: f (x) − f (a) f (a + h) − f (a) = lim x→a h→0 x−a h f (a) = lim O número real f (a) é o declive da recta tangente ao gráfico de f no ponto (a, f(a)), cuja equação é y − f(a) = f (a) (x − a) . A recta normal ao gráfico de f no ponto (a, f (a)) tem por declive − a sua equação é y − f(a) = − 1 e f (a) 1 (x − a) . f (a) Uma função é crescente nos pontos em que a derivada é…

FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA Potencial Complexo TOLEDO 2014 Potencial Complexo Trabalho a ser apresentado à disciplina de Variáveis Complexas para obtenção de nota parcial da Atividade Prática Supervisionada. Professor: Vanderlei Galina. TOLEDO 2014 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 4 1- Introdução ao Cálculo Complexo 5 1.1- A equação de Laplace 5 1.2- Equações de Cauchy-Riemann 5 1.2.1- Teorema:…

numéricas e algébricas, a utilização de parênteses, colchetes e chaves determina a ordem na qual as operações devem ser realizadas. Primeiramente, calcule as operações dentro dos parênteses; depois, realize as operações dentro dos colchetes; e, por fim, calcule as que estiverem entre chaves. Por último, calcule as demais operações. As op­erações também possuem uma ordem para serem efetuadas e devem respeitar a seguinte ordem: 1. potenciação (também chamada de exponenciação) e radiciação;…

Grange Tournier. Este trabalho não foi nenhuma obra-prima e apenas mostrou até certo ponto, que Lagrange estava trabalhando sozinho, sem o aconselhamento de um supervisor de matemática. O documento faz uma analogia entre o teorema binomial e as derivadas sucessivas do produto de funções. Antes de escrever o documento em italiano para a publicação, Lagrange enviou os resultados para Leonhard Euler, que trabalhava na Academia de Berlim. Em 1754, Lagrange já havia feito grandes…

f´rmulas de erro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163 ca o 6 16 Obten¸˜o das f´rmulas de erro ca o 16.1 Primeira Abordagem - M´todo dos Trap´zios e e 16.2 Primeira Abordagem - M´todo de Simpson . e 16.3 Segunda Abordagem - M´todo dos Trap´zios e e 16.4 Segunda Abordagem - M´todo de Simpson . . e 16.5 Terceira Abordagem - M´todo dos Trap´zios . e e 16.6 Terceira Abordagem - M´todo de Simpson . . e ´ SUMARIO 167 168 169 169 170 171 172 . . . . . . . . . . .…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163 ca o ´ SUMARIO 6 16 Obten¸˜o das f´rmulas de erro ca o 16.1 Primeira Abordagem - M´todo dos Trap´zios e e 16.2 Primeira Abordagem - M´todo de Simpson . e 16.3 Segunda Abordagem - M´todo dos Trap´zios e e 16.4 Segunda Abordagem - M´todo de Simpson . . e 16.5 Terceira Abordagem - M´todo dos Trap´zios . e e 16.6 Terceira Abordagem - M´todo de Simpson . . e VI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .