argumentaçao

Argumentação e retorica – como discurso argumentativo persuadir aquele ou aqueles que o ouvem ou leem-no – o auditório – na razoabilidade de uma dada tese, opinião ou ponto de vista. Para o conseguir, quem argumenta procura falar ou escrever de modo convincente, socorrendo-se de recursos vários que vão de estilísticos aos lógicos, passando pelo que se designa de figuras retoricas. Sendo a retorica um processo comunicacional no qual não se demonstra diretamente um ponto de vista, mas se opta por um caminho que implica persuasão, o recurso a figuras retoricas é frequente, com o objetivo de tornar mais interessante a comunicação, de a tornar mais compreensível e assim melhor persuadir quem ouve ou lê. Para conseguir persuadir o auditório, o orador precisa de preocupar-se com 3 aspetos fundamentais: passar uma imagem de credibilidade, levar em conta a sensibilidade do auditório a que se dirige, apresentar as melhores provas para suportar a tese que defende. Deve a apelar ao ethos, procurar fazer passar a confiança que se tem no orador para a mensagem que ele transmite; apelar ao pathos, tentar explorar as emoções e sentimentos do auditório, de modo a aumentar a disposição deste para aderir à , mensagem; apelar ao logos, considerar o conteúdo do discurso, apresentar claramente a tese e selecionar as melhores provas e razoes que a fundamentam. Filosofia e democracia encontram-se ligados pois foi o ambiente de liberdade (de opinião e discussão ) instaurado pela democracia…

interessa mais. Persuasão vs manipulação Persuadir não é a mesma coisa que manipular. A grande diferença reside na intenção do orador. No caso da persuasão o objectivo é apenas provocar a adesão, tentar convencer o auditório, dando liberdade aos ouvintes para reflectirem e decidirem por eles próprios, sendo que o orador apela a factores racionais e emocionais. No caso da manipulação, existe uma intenção deliberada de desvalorizar os fatores racionais, apelando…

significa pensamento racional-ciência). Preocupa-se em observar e a partir da experiência humana (empiria) atingir o conhecimento das coisas. A principal preocupação era a explicação da physis: natureza externa que se apresenta no movimento teleológico das coisas. Arché: princípio de todas as coisas. Elemento que dá origem ao cosmos. Teleologia: finalidade inerente à natureza. Thaumazain: espanto, curiosidade, condição para a construção do questionamento. Tales foi o primeiro…

DISCURSO PUBLICITÁRIO DISCURSO POLÍTICO Para quem: Para um auditório específico Para vários auditórios particulares O que faz: Tenta responder a necessidades mas também as cria e propõe, de uma forma condensada, uma visão do mundo (sistema de valores) Reforça opiniões prévias Como atinge o objetivo: Fazendo promessas veladas Através da manipulação e da demagogia Como/para que seduz: Através de um apelo específico à sensibilidade e emoção Para…

Criacao de subculturas religiosas Igreja Católica vs. Modernidade  Concílio Vaticano I  Concílio Vaticano II Cenário religioso global  Conservadores e ortodoxos  Crescimento islâmico  Crescimento evangélico Exceções à desecularização  Europa  Subcultura secularizada Religião ressurgente: origens e perspectivas  Origens  Incertezas da modernidade  Ressentimentos contra a modernidade  Perspectivas: Permanência da religiosidade  Variações  Percepção de…

Filosofia Antiga II A – Sofística e o Século de Péricles  Atenas séc. V – Ésquilo (dramaturgo) Heródoto (Historiador), Péricles (Politico), Anaxágoras (Físico), Protágoras (especialista em política), Górgias (retórica). A democracia ateniense obriga à participação política (polis modelo de referência) + talassocracia (império do mar) após vitória da Liga de Delos nas guerras Médicas (persas – Xerxes e Dário I). Conflito com Esparta (Guerra do Peloponeso) seguida de guerra civil,…

depois do qual começa a decadência - teve duração bastante curta. Sumário Epigrafe......................................................................................................................... 04 Os Sofistas..................................................................................................................... 05 Período…

INFORMATIVA Democracia ateniense Democracia ateniense, uma democracia direta A isonomia, norma que estabelecia que as leis eram iguais para todos os cidadãos, independentemente da riqueza ou do prestígio destes, garantia que o cidadão se destacava pelo mérito e não pelos bens ou nascimento. A isocracia, regra que estabelecia que todos os cidadãos tinham igual direito ao voto e a desempenhar cargos políticos, encorajava a participação na vida política da cidade (todos os…

Os sofistas – mestres da organização A palavra sofista (em grego sophistes) deriva de sophia (sabedoria), e designa genericamente todo o homem que possui conhecimentos consideráveis em qualquer ramo do saber. No início, a palavra sofista foi utilizada para realçar uma capacidade ou arte especial num determinado assunto. Os sofistas se compunham de grupos de mestres que não eram gregos, [pois não podiam…

Quadrado das Oposições | Inferências por Conversão: As inferências por conversão resultam da inversão da posição dos termos, isto é, o termo que é sujeito na preposição primitiva passa a predicado na proposição conversa e vice-versa. A conversão tem que obedecer à lei, segundo a qual os termos da nova preposição não podem ter maior extensão (corresponde à conclusão) do que na premissa primitiva. (conversão limitada) 7 Filosofia 11 Resumo RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA E…