Relatorio
DISCURSO POLÍTICO
Para quem:
Para um auditório específico
Para vários auditórios particulares
O que faz:
Tenta responder a necessidades mas também as cria e propõe, de uma forma condensada, uma visão do mundo (sistema de valores)
Reforça opiniões prévias
Como atinge o objetivo:
Fazendo promessas veladas
Através da manipulação e da demagogia
Como/para que seduz:
Através de um apelo específico à sensibilidade e emoção
Para atrair as massas
O que utiliza:
Utiliza mensagens curtas com pouca informação
Utiliza interrogações retóricas, expressões ambíguas e repetições
Impacto no sujeito:
Atua a um nível implícito e incosciente, sugerindo associações.
Forma a opinião pública e é também formado por ela
1. Compreender e caracterizar o discurso publicitário e o discurso político.
2. Identificar quais as falácias informais abordadas.
- Falácias informais: Erros argumentativos, aparentemente corretos, cuja sua invalidade resulta do conteúdo dos argumentos. (Erro voluntário: sofisma; Erro involuntário: paralogismo) - Falácia da petição do princípio/argumento circular: Quando se admite nas premissas o que se deseja concluir. - Falácia do falso dilema: Quando se reduzem as opções possíveis a apenas duas, ignorando as restantes (falsa disjunção). - Falácia Oh Hominam: Quando não se discute o que está em causa mas ataca-se a pessoa que faz a afirmação. - Falácia da derrapagem, ‘’bola de neve’’ ou ‘’declive escorregadio’’: Quando se parte do princípio, não provado, que um acontecimento conduz necessariamente a outro; Pretende-se refutar o argumento invocando consequências funestas decorrentes da sua aceitação. - Falácia do Espantalho ou do Boneco de Palha: Quando o orador, não refuta a verdadeira tese do orador, refutando uma versão mais fraca e deturpada desse argumento. - Falácia da causa falsa (post hoc, ergo propter hoc): Quando se toma como causa de algo aquilo que é