Definir Crime Não é Tão Fácil Como Se Pensa Luiz Eduardo

justamente ao fato de se tratar da representação de fatos reais da história brasileira. É uma representação histórico-socio-cultural que mostra a visão de Rubem Fonseca sobre os acontecimentos de agosto de 1954; como ele pensa e entende a sociedade desta época. A narrativa nos revela não apenas o que Rubem Fonseca viveu nesta época em já era um homem adulto, mas também como foi afetado pelos fatos históricos de que se trata o seu romance. A obra literária é fruto da inquietação do autor…

Masarykova Univerzita Filozofická Fakulta Ústav románských jazyků a literatur PORTUGALSKÝ JAZYK A LITERATURA Natálie Bartošová As peças existenciais de Luiz Francisco Rebello Magisterská diplomová práce Vedoucí práce: Mgr. Silvie Špánková, Ph.D. Brno 2011 Prohlašuji, že jsem diplomovou práci vypracovala samostatně s využitím uvedených pramenů a literatury. .......................................... Natálie Bartošová …

trabalho aos dois orientadores que tive, o Professor. Carlos Eduardo Freitas de Souza que me apoiou e deu o suporte inicial para a realização deste, e a Professora. Greicilene Pereira Marcelo Tomasoni que acabou se tornondo minha orientadora e passou a me acompanhar nessa jornada guiando meus passos; Desejo apresentar meus agradecimentos também aos meus pais, o Senhor. Hamilton Burkinski e a Senhora Eleni Cristina dos Reis, sem os quais não teria chegado até aqui, pois foram eles que…

Raul Livino, verdadeiro mestre e dedicado orientador, pelo inestimável apoio e auxílio na realizaçao deste trabalho e pelos ensinamentos de seu saber jurídico. A Laio e Nina, pela alegria que trazem à minha vida. “A pena não serve unicamente para prevenir os injustos crimes, mas também para prevenir os injustos castigos”. Luigi Ferrajoli RESUMO Este trabalho tem por objeto analisar a execução da pena em um caso concreto, no qual uma infratora foi presa em flagrante por ser…

sociedade e o Direito. Com isso, foi possível perceber que a pena por si só não traz benefícios, ao contrário, o estrago já tendo sido produzido e desencadeado as frustrantes e maléficas consequências, não traz de volta o bem tutelado pelo Direito. É notório que a redução da criminalidade não é feita com o aumento da severidade das penas, rigorismo na execução, e outros meios que não apresentaram êxito. Penas rígidas não têm a capacidade de resolver o problema da criminalidade e é apenas…

ADOLESCENTE E A MEDIDA SOCIOEDUCATIVA APLICADA PELA PRÁTICA DE ATO INFRACIONAL ANÁLOGO AO TRÁFICO DE DROGAS (Lei n° 11.343/06) Thaísa Cristine Marques Calil “Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no oceano. Mas o oceano seria menor se lhe faltasse uma gota”. Madre Tereza de Calcutá. RESUMO Pesquisou-se a aplicação da Lei do tráfico de drogas (11.343/06) quando praticada por adolescente (entre doze e dezoito anos). Verifica-se que

aqui. Em seguida, dedico este trabalho a meu filho Geovane, presente de Deus que modificou minha vida e fez com que eu nãodesistisse jamais de minha caminhada. Dedico este trabalho a minha mãe, Zilma, pois sem ela seria impossível fazer este caminho tão prazeroso, porém cheio de obstáculos. Dedico este trabalho a meu namorado Pedro, pelo companheirismo e paciência nos momentos de tensão e por compartilhar comigo os momentos de alegria. Por fim, dedico este trabalho aos meus amigos…

crítico, na suma, está absurdamente centrado na descon­fiança, na crescente e infinita dúvida, na busca desesperada de destruir crenças. No ponto contrário, a certeza é o mote da fé, do saber religioso (a fé, a mesma dos "fundamenta listas do direito", não abre espaço para o "talvez" - jamais duvida): "entramos em um modo de viver enraizado no pressuposto de que a contingencia, a incerteza e a imprevisibilidade estão aqui para ficar". Cada vez mais quer me parecer que o filosofo, sendo…

Segundo Avaliador Aprovada em: ____/____/____ 4 SUMÁRIO CAPÍTULO I - DO CRIME DE HOMICÍDIO 09 1.1 Conceito 09 1.2 Objeto jurídico e material do crime de homicídio 10 1.3 Sujeito ativo e sujeito passivo do crime de homicídio 13 1.4 Elemento subjetivo do tipo 15 CAPÍTULO II – ELEMENTO SUBJETIVO DO TIPO PENAL: O DOLO E A 16 CULPA 2.1 Caracterização do dolo no crime de homicídio 17 2.2 Teorias do dolo 19 2.3 Espécies do dolo 20…

| | |Prof. Luiz Eduardo P. Baronto | [Tema 06] COESÃO TEXTUAL O texto não pode ser entendido como uma unidade independente de contexto e de sentidos. Existe uma “teia” de significados que vai dando àquelas palavras e frases um significado coerente que chamamos de coesão. Para M. Holliday, “a coesão não nos revela a significação do texto, mas revela-nos