Conhecendo O Mundo Surdo

ENTRE OUVINTES E SURDOS: UM RELATO BASEADO NA EXPERIÊNCIA EM UM PROJETO UNIVERSITÁRIO Lucas Germano Santiago1 Resumo Este relato parte do conceito de que o contexto em que o surdo vive é toda uma cultura. Cultura essa que é diferente da cultura de uma pessoa ouvinte. Porém essas diferenças não são só linguísticas, mas também de costumes, percepções, entre outras coisas. A finalidade desse relato é tentar mostrar alguns aspectos relacionados à interação entre ouvintes e surdos no que…

4931924434 BAURU 2012 A história da educação de surdos no Brasil começou com a chegada de Ernest Huet, professor francês e surdo a convite do Imperador D.Pedro II, no Rio de Janeiro em 1857, quando fundou a nossa primeira escola para meninos surdos,chamou-se Imperial Instituto de Surdos Mudos, onde foi diretor e professor e hoje denomina-se Instituto Nacional de Educação de Surdos (I N E S) que utiliza a Língua Brasileira de Sinais, originada da Língua Francesa de

ao Brasil e, ao chegar no Rio de Janeiro, encontrou-se com surdos cariocas nas praias daquela cidade.Pessoas surdas, perdidas e mendigando, decidiu-se voluntariamente ao ensino desta língua. Os surdos brasileiros rapidamente aprenderam e divulgaram para todo pais. 2º RELATORIO Conhecendo a Surdez A historia da educação de surdos é uma historia repleta de controversas e descontinuidades como qualquer outro grupo minoritário, os surdos constituem-se objeto de discriminação em…

Ribeiro Nascimento. Vitória / ES 2012 SUMÁRIO 1 – INTRODUÇÃO 4 2 - CULTURA DOS SURDOS 5 3 - PROJETO DE INCLUSÃO 8 4 – OS DESAFIOS

antes do nosso nascimento, a audição é o primeiro sentido a ser apurado, através do diálogo da mãe com o seu bebé, dos novos sons, do conhecimento do mundo que nos rodeia. Para Quadros (2003) é através desta que comunicamos com o mundo e este se comunica connosco, desenvolvendo assim a nossa identidade, os nossos sentimentos, a compreensão do mundo que está à nossa volta, os vínculos sociais, as interacções intra e inter – pessoais e, não esquecendo, o modo como manifestamos os nossos…

No século XVI o médico italiano Girolamo Cardano ( 1501- 1576 ) advoga a favor da capacidade de aprendizado dos sujeitos surdos. Entretanto, o monge beneditino Pedro Ponce de Léon (1520- 1584 ) é o primeiro professor de surdos de que se tem registro histórico. Ponce de León viveu no monastério de San Salvador em Ona na Epanha onde se dedicou á instrução dos dois irmãos surdos de um conde. Esta educação caracterizava-se portanto pelo regime de preceptorado. Era então uma educação…

Marisvalda Moreira Chaves Inclusão, Integração e Cidadania para os Surdos. Guaratinguetá 2011 UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO - FAHUD CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Gláucia de Fátima Baesso Marco Aurélio Ribeiro Marisvalda Moreira Chaves Inclusão, Integração e Cidadania para os Surdos. Trabalho apresentado como…

Língua Brasileira de Sinais, onde esta síntese nos coloca um pouco do mundo surdo e um pouco da língua que habita esse mundo. Traremos a história das comunidades surdas, as lutas e conquistas que as pessoas surdas travaram contra costumes religiosos, crenças e políticas. Relatamos também seu percurso histórico, educação dos surdos, diversidade, bem como, um dos assuntos mais discutidos no meio escolar hoje, a inclusão de alunos surdos, qual a maneira mais eficiente e que transmita…

Temos como objetivo na apresentação do nosso trabalho, mostrar a importância da língua brasileira de sinais (LIBRAS), que é a língua natural da maioria dos surdos brasileiros, língua reconhecida pela lei 10.436/2002 e pelo decreto 5.626/2005 em nosso país. Muita pessoa tem um pensamento equivocado quando se trata de comunicação com os surdos, acham que se dá por meio de mímica ou gestos visuais, mas não é nada disso, pois a língua de sinais possui uma estrutura gramatical própria com…

O NORMAL É SER DIFERENTE Conhecendo a Síndrome de Down • • • • Depoimento de uma mãe: “Impressionante é ainda a questão do preconceito em relação às diferenças e limitações das pessoas. Tenho observado, principalmente, e impressionada que este preconceito já se manifesta na criança. Minha menina, infelizmente, tem, muitas vezes sido discriminada pelos coleguinhas, crianças de 3 a 5 anos. Não só na Escolinha, isto ocorre também, em alguma pracinha que vai brincar…